quarta-feira, 1 de agosto de 2012

069 - 01/082012 –- CONTINUANDO A SÉRIA SOBRE POLIMEROS RECICLADOS, MAIS UMA MOSTRA DE COMO SE PODE USAR, COM BOM SENSO, A COLETA SELETIVA EM FAVOR DO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE CORRETO.


MAIS UMA VEZ, O REAPROVEITAMENTO DE COISAS QUE SÃO CONSIDERADOS COMO LIXO, VOLTA A ECONOMIA COMO REPROCESSADA E VALORIZADA NO MERCADO. ESSA DEVE SER MAIS UMA EMPRESA A SER VISTA COM BONS OLHOS PELA POPULAÇÃO E PELOS GOVERNOS, MAS ACHO, QUE SÓ O POVO ENTENDE ISSO.

FABRICAR COM DERIVADO DE LIXO É IMPORTANTE. LIMPA O AMBIENTE E REAPROVEITA MATERIAL QUE SERIA DESPERDIÇADO.

A INICIATIVA PRIVADA CONTINUA FAZENDO COISAS EXEMPLARES, O QUE SERIA LIXO AGORA VESTE E ENFEITA O SER HUMANO.

COM ESSE POTENCIAL, O BRASIL PODE SER ELEVADO A CATEGORIA DE PAÍS QUE ASCENDEU EM SUA ECONOMIA.

QUERO ESCLARECER QUE EU NÃO SOU O ÚNICO INTERESSADO NA COLETA E NA RECICLAGEM DE LIXO SELETIVADO. EXISTEM MUITOS ORGÃO COMO O SINDIECO (www.sindieco.org.br), PLANETA SUSTENTAVEL (www.planetasustentavel.com.br), ARERJ AMBIENTAL (www.arerj.org.br), ENTRE OUTROS COM A MESMA FINALIDADE. COLETAR SELETIVAMENTE E REPROCESSAR OS PRODUTOS RECICLAVEIS EM PROL DA UMANIDADE E COMBATER O DESPERDICIO.

A BAIXO, MAIS UM ARTIGO QUE RECEBI, TAMBEM, PELO TWITTER MOSTRANDO O QUE SE PODE FAZER PELO AMBIENTE E PELA ECONOMIA POPULAR. SÓ NÃO PELOS BOLSOS DOS POLÍTICOS INESCRUPULOSOS DO NOSSO PAÍS.

UMA BERMUDA FEITA COM FIOS DE PET RETIRADOS DO LIXO E REPROCESSADOS PARA FINS DE USO NA MODA
Marca retira 100 mil garrafas do meio ambiente com linha Save the.

Diversos órgãos voltados à preservação dos recursos naturais diagnosticaram o tempo em que os materiais demoram em se decompor no meio ambiente. O plástico, utilizado em uma garrafa pet, por exemplo, demora aproximadamente 450 anos para voltar a ser parte integrante do meio em que foi retirado.

A Cobra D’agua, marca especializada em moda jovem, atinge o número de 100 mil garrafas PET retiradas do meio ambiente. Esse material está servindo como matéria prima para a confecção da linha “Save the Future”, que conta com um mix de peças elaboradas com material reciclado. Para se ter uma ideia, para confeccionar uma bermuda são necessárias seis garrafas e cada camisa é equivalente a menos duas garrafas no meio ambiente.

Na família de produtos da linha, a Cobra D’agua conseguiu implantar sua essência de maneira sutil, respeitando as características da marca e seguindo o apelo socioambiental. “O tecido das peças são provenientes da reciclagem e possuem programação visual mais leve, sempre associada aos elementos da natureza”, afirma Ademar Brumatti Jr, diretor da marca. Além disso, as peças seguem uma cartela de cores mais claras e têm modelagem mais confortável.

O processo de elaboração das peças que compõe a linha Save the Future é minucioso. Para as camisetas, por exemplo, as tintas utilizadas nas estampas são elaboradas à base d’água sem a adição de solventes agressivos ao meio ambiente. As peças também não passam por estufas, o que raciona energia elétrica.

Fundada em 1988 pelo empresário Lucas Izoton, a marca capixaba conta com 12 mil pontos de vendas espalhados pelos 27 estados brasileiros.

ESSE É MAIS UM ARTIGO QUE MOSTRA A DISPOSIÇÃO DOS EMPRESÁRIOS EM AJUDAR O MEIO AMBIENTE E A ECONOMIA DO PAÍS.        
                     
POR
DOM PAULO D BEL
EDITOR DO BLOG DA
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS
EM POLÍMEROS DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
POLÍMEROS, SUBSTITUINDO O VIDRO, O METAL E A CERÂMICA NO MUNDO MODERNO.
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