quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

055 - 29/12/2012 - A ESPERANÇA, NUNCA MORRE. (Apenas descança)


2012 – ACREDITANDO EM UM MUNDO MELHOR

FOI-SE O ANO DE 2011 E LEVOU COM ELE COISAS BOAS E COISAS RUINS QUE ACONTECERAM.

AS TV’s APRESENTAM AS RETROSPECTIVAS DE TUDO QUE ACONTECEU NO ANO DE FORMA SINTETIZADA. MOSTRAM GRANDES TRAGÉDIAS (porque isso dá ibop), E MOSTRAM AS GRANDES CONQUISTAS DA VIDA, MAS MUITO MAIS AQUILO QUE PRENDEM A ATENÇÃO DO TELESPCTADOR Á TELINHA PORQUE ISSO TRAZ OS PATROCINADORES.

PARA OS SIMPLES MORTAIS, COMO EU, COMO VOCÊ, QUE VIVEMOS DURANTE O ANO DE 2011, AS ALEGRIAS PESSOAIS E AS TRISTEZAS, QUE A VIDA APRESENTA A TODOS, E ESPECIALMENTE A NÓS TÉCNICOS EM POLÍMEROS, QUE PASSAMOS PELOS NOSSOS PERCALÇOS FAETECANOS, E NÃO BUSCAMOS PÓR “IBOP’s” MAIS POR “PATROCINADORES”, POSSIVEIS EMPREGADORES QUE POSSAM NOS DAR A OPORTUNIDADE DE MOSTRARMOS NOSSAS CAPACIDADES LABORAIS E DE CONHECIMENTOS SOBRE O ASSUNTO, FAZEMOS UMA RETROSPECTIVADIFERENTE. RECORDAMOS TAMBEM, OS BONS E OS MAUS MOMENTOS QUE PASSAMOS DURANTE ESSE PERÍODO QUE DENOMINAMOS DE “ANO 2011”, DE MANEIRA ESPECIAL.
FILA DE DESEMPREGADOS NA BUSCA PELA SUA DIGNIDADE
http://wp.clicrbs.com.br/trabalhador/2011/08/31/sine-demora-irrita-usuarios/

AO VIVENCIAMOS TUDO DE BOM QUE NOS ACONTECEU E O QUE NÃO FOI TÃO BOM ASSIM. SORRIMOS AO LEMBRAR AS COISAS BOAS E DESEJAMOS QUE SE REPITAM, MAS, COMO NOSSAS EXPECTATIVAS SÃO OUTRAS, VIVENCIAMOS TAMBEM, AS NÃO TÃO BOAS E QUE NOS CAUSAM ESTADOS QUASE DEPRESSIVOS. E, AO TENTARMOS REFORMULAR E DESCOBRIR ONDE COMETEMOS NOSSOS ENGANOS, VERIFICAMOS QUE NÃO OS COMETEMOS, MAS SIM, FOMOS ACOMETIDOS DE INJUSTIÇAS PROVENIENTES DE PESSOAS PREPOTENTES QUE, COM UM DIPLOMA CONCEDIDO POR OUTROS INCAUTOS, NOS CAUSAM INCONVENIENTES ETERNOS E QUE, MESMO TENTANDO INSISTENTEMENTE, FICA DIFICIL, MAS NÃO IMPOSSIVEL, DE TENTARMOS NOVAMENTE A BUSCA PELOS NOSSOS IDEAIS PARA O PRÓXIMO PERÍODO DE 2012.
BALCÃO DE EMPREGOS - ATENDIMENTO
DAÍ ME LEMBRO DE UMAS PALAVRAS QUE ORDENADAS DE CERTA FORMA TRADUZ EM POESIA.

OUTRA NOITE CAMINHA PARA TERMINAR EM OUTRO DIA.
NUM NOVO DIA. DE NOVAS ESPERANÇAS, DE NOVAS REALIZAÇÕES.
ONDE VOCÊ PARATICIPA; ONDE NÓS PARTICIPAMOS.
PARA FAZER UM MUNDO CADA VEZ MELHOR, CADA VEZ MAIS ALEGRE, CADA VEZ MAIS BONITO E FELIZ.
COM PAZ, COM AMOR, COM TRABALHO.
COMO A FLOR QUE CRESCE E VICEJA A PROCURA DO SOL, QUE CHEGARÁ EM 2012, TRAZENDO NÃO SÓ UM NOVO DIA, MAS, UM NOVO PERÍODO DE ESPERANÇAS, REALIZAÇÕES E NOVAS CONQUISTAS
ESSA NOITE, É A ÚLTIMA DO ANO QUE SE FINDA E O NOVO DIA, É O PRIMEIRO DIA DO ANO QUE SE INICIA.
NESSA NOITE, DEIXAMOS PARA TRAZ UM PERÍODO DE ALEGRIA E TRISTEZAS. NO NOVO DIA, RENOVAMOS ÁS ESPERANÇAS, QUE SÃO SEMPRE DE PAZ, ALEGRIA E VENTURAS.
PARA ESSE DIA, QUE INICIA O ANO NOVO, ESPERAMOS SEMPRE QUE TUDO DE BOM ACONTEÇA E QUE AS COISAS NÃO TÃO BOAS, NUNJCA APAREÇAM. MAS NEM SEMPRE SERÁ ASSIM.
QUE, NESSE ANO, POSSAMOS FAZER ISSO ACONTECER DA MELHOR FORMA POSSIVEL. SEJAMOS FELIZES EM 2012, AMEMOS MUITO MAIS DO QUE O QUE AMAMOS EM 2011. QUE NÓS CONSIGAMOS REALIZAR, PELO MENOS OITENTA POR CENTO DO QUE PRETENDEMOS PARA 2012. QUA VIDA, NÃO SEJA DURA CONOSCO E NOS DE MOMENTOS DE PÁZ, ALEGRIA, FELICIDADES E REALIZAÇÕES PLENAS.

É O QUE DESEJA A ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

                                                             DOM PAULO DE BEL
                                                                EDITOR DA
ASSOCIAÇÃO DOS
TÉCNICOS EM POLÍMEROS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
POLÍMEROS, SUBSTITUINDO O METAL, O VIDRO E A CERÂMICA NO MUNDO MODERNO
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

054 - 16/12/2011 - PRESTANDO CONTAS


COLÉGAS POLIMERICOS,


FINDA-SE O ANO DE 2011 E DELE PODEMOS TIRAR COISAS BOAS E RUINS. AS RUINS DESCARTAMOS, POREM, ANTES, TENTAMOS EXTRAIR DELAS ALGUMA COISA EM NOSSO PROVEITO.

EM PARTICULAR, E ESPECIFICAMENTE NO CASO DE NOSSA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, PODEMOS DIZER QUE MAIS UM ANO E NADA FOI AVANTE. SERÁ??? CLARO QUE NÃO. ALGUMA COISA DE BOM ACONTECEU.

NOS DIVULGAMOS UM POUQUINHO MAIS PARA AS EMPRESAS DE TRANFORMAÇÃO DE PLÁSTICOS; A MAUSER, JÁ NOS CONHECE, APESAR DE NÃO NOS TER DADO A OPORTUNIDADE QUE QUEREMOS. COM CERTEZA, HAVERÁ NOVAS OPORTUNIDADES PARA OUTROS COLEGAS ALEM DO BRUNO AVEIROS QUE HOJE ENCONTR-SE LABORANDO LÁ ATRAVEZ DO NOSSO TRABALHO. PARECE POUCO, MAS JÁ É ALGUMA COISA.

A PRESENÇA DE ALGUM REPRESENTANTE DA NOSSA ASSOCIAÇÃO EM EVENTOS ONDE SE POSSA DIVULGAR QUE EXISTIMOS ESTA DANDO CERTO. RECEBI, NESSA ÉPOCA FESTIVA, ONDE ÁS EMPRESAS CONGRATULAM-SE COM SEUS ALIADOS E COLABORADORES, MENSAGENS DE FELICITAÇÕES PELA PASSAGEM DAS FESTAS NATALINAS. ISSO QUER DIZER QUE ELES SABEM DA ESITENCIA DA NOSSA ASSOCIAÇÃO E CONSEQUENTEMENTE, DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS.

ISSO É UMA COISA BOA PARA SE CONTAR COMO CRÉDITO PARA ESSE ANO DE 2011 QUE SE ENCERRA.

AINDA PODEMOS CONTAR COM AS AÇÕES JUDICIAIS, QUE IMPETRAMOS CONTRA A FAETEC E ESTÃO EM ANDAMENTO, JÁ SURTEM EFEITOS. UM DOS MEMBROS AJUIZANTES DE AÇÃO, JÁ TEM COMO DEFINIDA UMA VITÓRIA POR DANOS MORAIS E AINDA FALTANDO JULGAR O FATO DE A FAETEC NOS CONCEDER, COMPULSÓRIAMENTE, O PERÍODO DE ESTÁGIOS E CONSEQUENTE DIPLOMAÇÃO.

POR FALAR EM DIPLOMAÇÃO, JÁ É SABIDO QUE EM 2011, TIVEMOS ALGUNS COLÉGAS QUE, ENFIM, PUDERAM COLOCAR AS MÃOS NOS SEUS DIPLOMAS, MESMO AINDA TEDO O CONHECIMENTO DE QUE TEMOS ALGUNS FUTUROS TÉCNICOS, ESTICANDO AS MÃOS PARA PEGA-LOS, MAS, A FAETEC TENTA NÃO ENTREGA-LOS.

QUERO PARABENIZAR AOS COLEGAS RICARDO MATAINNE, GISELE SOUSA, CARLOS HENRIQUE POR JÁ PODEREM TER SEUS REGISTROS PROFISSIONAIS ATUALIZADOS NO CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA. AOS COLEGAS, KLICIA E FABIO POR JÁ TEREM FEITO SEUS ESTÁGIOS E AGUARDAREM A BOA VONTADE DA FAETEC EM CUMPRIREM SUA OBRIGAÇÃO E PUBLICAREM SUAS DIPLOMAÇÕES. AOS COLEGAS JOSÉ PAULO E IZAILDA POR ESTAREM FAZENDO SEUS PERÍODOS DE ESTAGIOS E DESEJAR QUE A FAETEC NÃO FAÇA COM ELES O QUE ESTA FAZENDO COMA KLICIA E O FABIO. AOS DEMAIS, QUERO DIZER QUE NÃO DESANIMEM, POIS, NÃO DEVEMOS DESISTIR DE UM SONHO OU DAQUILO QUE QUEREMOS, PELAS DIFICULDADES QUE SE APRESENTAM. DEVEMOS LUTAR PELO QUE QUEREMOS.

MAHATMA GANDHI DISSE – “O HOMEM QUE NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS, NÃO MERECE POSSUI-LOS”. E VOCÊ, MERECE OU VAI DESISTIR???


EM NOME DOS ASSOCIADOS, DESEJO A TODOS UMA PASSAGEM NATALINA REPLETA DE REFLEXÕES SOBRE AS NOSSAS NECESSIDADES E QUE NUNCA ESQUEÇAM A VERDADEIRA COMEMORAÇÃO DESSE DIA. O NASCIMENTO DO SALVADOR DA VIDA E DO MUNDO. TENHAM FÉ.

DOM PAULO DE BEL - TÉCNICO EM POLÍMEROS
DOM PAULO
EDITOR DA
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS
EM POLIMÉROS DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

053 - 05/12/2011 - QUE BOM SERIA


"Que bom seria se um deputado pegasse
febre aftosa. Aí seríamos obrigados a

sacrificar todo o rebanho!"
SINDICATO DO POVO
UM GRITO DE ALERTA
PELO SEU DIREITO E
A ELIMINAÇÃO DO QUE NÃO PRESTA
DA FACE DA TERRA
E DO BRASIL
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

052 - 23/11/2011 - FAETEC PERDE MAIS UMA. DESSA VEZ PARA OS ALUNOS DO CURSO DE POLÍMEROS DO CETEP BELFORD ROXO.


FAETEC PERDE MAIS UMA BATALHA CONTRA OS ALUNOS DO CURSO DE POLÍMEROS
DE BELFORD ROXO

CURSO DE POLÍMEROS NA FAETEC
  A SEGUIR, A SENTENÇA LAVRADA CONTRA A FAETEC EM UMA DAS AÇÕES EM CURSO ONDE FIGURAM COMO AUTORESOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM POLÍMEROS DA UNIDADE DE BELFORD ROXO E COMO RÉ A FAETEC.

CELSO PANCERA - PRESIDENTE DA FAETEC
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Processo nº:                     0030352-63.2010.8.19.0202

Tipo do Movimento:        Sentença

Descrição:
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DA CAPITAL JUÍZO DE DIREITO DA 15ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA Processo nº: 0030352-63.2010.8.19.0001 SENTENÇA Fulano de Tal (autor da ação). propôs ação ordinária de obrigação de fazer com pedido de tutela antecipada em face da Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC). Alega, em resumo, que foi aprovada em concurso público realizado no ano de 2006 para ingresso no curso de nível médio e se matriculou para curso técnico em polímeros na unidade CETEP em Belford Roxo; que cumpriu toda a grade curricular exigida, concluindo três módulos com êxito em 14.10.08.; que para expedição do diploma é necessário que se faça 400 horas de estágio profissional supervisionado; que é obrigação do réu o fornecimento do estágio; que desde a conclusão da grade curricular até a presente data a instituição se manteve inerte, mesmo recebendo várias cartas reivindicatórias dos alunos. Pugnou pela procedência do pedido para que a ré estabeleça convênio de Estágio supervisionado com empresa dentro do próprio Município ou, não sendo possível, que se oferte à autora as condições necessárias de locomoção para um local onde tenha possibilidade de realização do estágio. Pugnou ainda pela condenação do réu em danos morais. Regularmente citado, o réu ofereceu contestação (fls. 61/67) alegando, em síntese, que a captação de campo de estágio para os alunos do curso de Polímeros desenvolveu ações, celebrando convênio com a empresa Mauser do Brasil; que referida empresa informou o interesse em disponibilizar campo de estágio; que a responsável pela empresa informou que os termos de compromisso dos alunos estavam em análise pelo jurídico; que diante da ausência de resposta a ré propôs ao CVT Saracuruna a disponibilização de vagas para estágio, as quais foram encaminhadas para o CETEP Belford Roxo; que o CETEP disponibilizou as vagas aos alunos, dentre os quais a autora, que preferiram aguardar as vagas da Mauser; que ao contrário do alegado, a aluna foi devidamente amparada pela ré e preferiu aguardar uma vaga na empresa Mauser, adiando, por sua conta e risco, a realização do estágio. Impugnou ainda a pretensão por danos morais, pugnando pela improcedência do pedido. Às fls.75 a ré juntou documentos. Réplica às fls.82/83. Parecer do M.P. às fls.87/89 pugnando pela procedência parcial do pedido. É o relatório. Decido. Impõe-se o julgamento no estado da lide eis que a matéria a ser decidida nos autos é puramente de direito. Cuida-se de ação através da qual a demandante postula seja a ré compelida a fornecer estágio supervisionado à conclusão de curso técnico, pugnando ainda pela sua condenação à indenização por danos morais. A prova documental anexada aos autos demonstra que a ré celebrou convênio com a empresa Mauser do Brasil e, ante a inércia da empresa no sentido de disponibilizar as vagas aos candidatos, disponibilizou vagas de estágio no curso de Polímeros no CETEP de Belford Roxo. Ocorre que vários alunos do curso de polímeros, dentre eles a autora, optaram por aguardar as vagas a serem disponibilizadas pela empresa Mauser do Brasil. É o que se depreende dos documentos de fls.70/72 que não foram impugnados pela demandante. Como corolário do acima exposto, improcede a pretensão de obrigação de fazer porquanto a ré disponibilizou a vaga para a realização do estágio, inexistindo obrigação da Faetec em garantir estágio em empresa específica. Acrescente-se que, em se tratando de convênio administrativo, tal manifestação é inerente ao poder discricionário da administração, sendo vedado ao Judiciário impor a captação do estágio em instituição escolhida pelo administrado. No tocante à pretensão por danos morais, melhor sorte assiste a demandante. Com efeito, a autora terminou o curso de polímeros no ano de 2008 e somente em 2011 a ré procurou instituições credenciadas para a formalização do estágio, ficando inerte até então, em prejuízo dos alunos. Nossa Constituição Federal de 1988, em seu artigo 205, consagra o direito à educação como um princípio fundamental e de dever do Estado, além do que pela primeira vez na história constitucional brasileira, inseriu também o princípio da dignidade da pessoa humana, seguindo o movimento internacional de constitucionalização deste princípio. Não apenas o consagrou, mas colocou-o como um dos fundamentos da República Federativa do Brasil constituída em Estado Democrático de Direito, nos termos do art. 1º, inciso III. Na espécie, o dano moral ocorre in re ipsa, bastando para seu reconhecimento a ocorrência do fato, qual seja, a demora administrativa em apresentar adequada solução terminativa ao curso por ela oferecido. Na fixação da indenização deve se levar em conta as condições sócio-econômicas do reclamante diante da extensão da lesão sofrida, evitando-se assim o enriquecimento sem causa, sopesando o Juiz, com bom senso, as circunstâncias da causa em exame. O montante deve proporcionar uma compensação pela frustração sofrida, ao mesmo tempo em que representa uma sanção ao infrator, além do desestímulo a outras infrações. O dano moral não é reparado, compensa-se, uma vez que a infelicidade íntima não pode ser ressarcida. Logo, deve ser ele compensado tão próximo quanto possível da dor sofrida. Levando em conta as conseqüências do fato, em que a autora teve de aguardar por cerca de três anos pelo oferecimento do estágio, levando-se em conta ainda as condições sócio-econômicas da demandante e como meio de produzir no causador do dano impacto bastante para dissuadi-lo de igual e novo atentado, tenho como justo e necessário o arbitramento do dano moral em R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE O PEDIDO para condenar a parte ré ao pagamento de verba para dano moral que fixo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a ser corrigida pela Ufir, ou índice que vier a corrigi-la, a partir desta data. Sobre tal importância incidirão juros de mora, a partir da citação, na forma do art. 1º-F da Lei 9494/97, com redação dada pela Lei 11.960/2009, que determina, in verbis: ´Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Custas rateadas e honorários compensados, ante a sucumbência recíproca, observado quanto à autora o artigo 12 da Lei 1060/50. Deixo de submeter a presente ao duplo grau obrigatório de jurisdição ante o disposto no artigo 475, § 2º do CPC. P.R.I. Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2011. Luiz Fernando de Andrade Pinto Juiz de Direito 

 CUMPRA-SE O DETERMINADO.

DOM PAULO DE BEL
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sábado, 12 de novembro de 2011

051 - 12/11/2011 - FAETEC DESORGANIZA FEIRA DE EMPREGOS E ESTÁGIOS

 

Faetec organiza feira de empregos e estágio

http://odia.ig.com.br/portal/educacao/mercado_trabalho/html/2011/11/faetec_organiza_feira_de_empregos_e_estagio_205241.html 

Empresas farão cadastramento de interessados em trabalhar.


Rio - A Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec),  promove no próximo dia 17, a partir das 8h30 às 18h, no Campus Quintino, o II Workshop – Faetec no Mundo do Trabalho. O evento é uma feira de empregabilidade e estágio que tem como objetivo ampliar as oportunidades de estágios para os alunos da instituição, através das empresas que estarão presentes.Todas as atividades são grauitas e  a expectativa é de receber cerca de 10 mil pessoas.
A feira conta com estandes de empresas conveniadas, palestras temáticas, mostra tecnológica, atividades culturais e de ação social. Serão oferecidos cadastros para bancos de emprego e estágio, exposições de produtos, além de apresentações de dança, teatro, música e oficinas. Entre os expositores estão empresas como AmBev, IBM, Michelin, Simetria, Fundação Mudes, Multirio, Rede D’or, Pró-Hemorio, Carioca Christian Nielsen, CNEP, Esho Amil, Fortnet, Abre, Sigase, Provedor de Talentos, CIEE, Chinezinho, Intertouring, UGF e Vibraço.

Para Maria Cristina Lacerda, vice-presidente educacional da Faetec, o evento visa ampliar as oportunidades de estágio e orientar os jovens na sua opção por um curso." A proposta da Faetec é fortalecer a Educação Profissional e resgatar o papel na formação integral de cidadãos do Estado do Rio de Janeiro para o mundo do trabalho", afirma a educadora.

O evento oferecera também vários serviços sociais, como emissão de carteira de identidade (é necessário certidão de nascimento e/ou casamento), isenção de taxas cartoriais e cadastro para primeiro emprego ( o candidato dever ter em mãos carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e currículo). 
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O GRANDE PROBLEMA É QUE ATÉ AGORA NÃO NOS COMUNICARAM NADA SOBRE O ASSUNTO. DISCRIMINAÇÃO TOTAL COM O PESSOAL DA UNIDADE DE BELFORD ROXO.

DOM PAULO DE BEL
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

050 - 31/10/2011 - MAIS UMA DE POLÍMEROS SOBRE OS FARMACOS

ESSE É MAIS UM MOTIVO PELO QUAL O TÉCNICO EM POLÍMEROS ESTA MAIS PREPARADO DO QUE O TÉCNICO EM TRANSFORMAÇÃO PLÁSTICA.

A MATERIA EXTRAIDA DO SITE DIÁRIO DE SAÚDE, ORGÃO ESPECIALIZADO NÃO DEIXA DUVIDAS.

APRECIE A MATÉRIA ABAIXO E REFLITA SOBRE O SEU PROFISSIONALISMO.

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Polímero especial serve de tampão para vasos sanguíneos

Acidentes e cirurgias

Cientistas criaram um polímero especial que pode salvar vidas em acidentes e facilitar muito o trabalho dos cirurgiões, inclusive evitando transfusões de sangue.

Batizado de LeGoo, o material acaba de ser aprovado pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para ser injetado nas veias e artérias de pacientes para evitar a perda de sangue.

O novo polímero - uma espécie de plástico - é líquido a temperatura ambiente.

Mas basta que ele entre em contato com o calor do corpo para se transformar em um gel, criando um tampão capaz de estancar o fluxo de sangue.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO USO DO POLÍMERO
Quando o fluxo de sangue precisar ser restaurado - ao término da cirurgia, por exemplo - tudo o que é necessário fazer é colocar uma pedra de gelo sobre o local para que o polímero se liquefaça novamente.

Tampão para veias

O polímero é formado por três "blocos", chamados monômeros - um deles repele a água (hidrofóbico), enquanto os outros dois são hidrofílicos.

Em temperaturas mais altas, os monômeros hidrofílicos se alinham, aumentando a viscosidade e fazendo com que o líquido se transforme em um gel.

O processo é revertido quando o produto é resfriado, tornando-se líquido novamente.

Os pesquisadores garantem que o uso do LeGoo é seguro porque, uma vez dissolvido na corrente sanguínea, ele não terá mais uma concentração suficiente para endurecer de novo.

Estancar hemorragias

Hoje, durante uma cirurgia, os vasos sanguíneos precisam ser estancados mecanicamente, o que produz traumas e hematomas e nem sempre garante uma tamponagem com 100% de eficiência.

Com o novo polímero, o vaso sanguíneo permanece intacto, facilitando os procedimentos finais de sutura, e totalmente fechado.

A perda excessiva de sangue é uma causa importante das transfusões de sangue.

No caso de equipes de primeiros socorros, o material poderá ser útil para estancar hemorragias até que os pacientes cheguem ao hospital.
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DOM PAULO DE BEL
EDITOR DA
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

049 - 27/10/2011 - Discurso do Senador Cristovam no Plenário do Senado Federal - 20/10/2011

Cristovam Buarque: Brasil conquista o 2º lugar nas 

olimpíadas do ensino técnico em Londres 

Qui, 20 de Outubro de 2011 19:14


 
O SR. CRISTOVAM BUARQUE (Bloco/PDT – DF. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Srs. Senadores...
SENADOR CRISTOVAM BUARQUE FALANDO SOBRE A OLIMPIADAS TÉCNICAPROFISSIONAL
O SR. PRESIDENTE (Aníbal Diniz. Bloco/PT – AC) – Senador Cristovam, preciso interrompê-lo só para prorrogar a sessão por mais uma hora.

O SR. CRISTOVAM BUARQUE (Bloco/PDT - DF) – Não por minha causa daí a uma hora, não é, Senador, não precisa.

O SR. PRESIDENTE (Aníbal Diniz. Bloco/PT – AC) – Para atender a todos os oradores que estão inscritos.

O SR. CRISTOVAM BUARQUE (Bloco/PDT - DF) – Creio que em muito menos posso dizer a razão pela qual estou aqui, Senador.

Todos sabem que este ano vai haver em Londres as Olimpíadas, da mesma maneira que, em 2016, serão no Brasil, mas o que pouca gente sabe, o que chama menos atenção é que, no começo deste mês, na mesma Cidade, onde, em 2012, ocorrerão as Olimpíadas, nessa mesma Cidade de Londres, aconteceu uma olimpíada que reputo talvez não tão deslumbrante, mas, certamente, mais impactante do que as Olimpíadas esportivas, Senador, foram as Olimpíadas do ensino técnico.

Durante diversos dias, na Cidade de Londres, 46 equipes disputaram quem receberia medalha de ouro, de prata, de bronze, mas não por saltar alto, por pular distante, por nadar rápido, e, sim, por ser capaz de ser um bom cozinheiro, um bom costureiro, um bom pedreiro, bom marcerneiro, é a chamada Skills, que procura descobrir quais são os melhores profissionais, estudantes ainda, em cursos técnicos no mundo inteiro. 46 especialidades, cada uma delas com um grupo grande de concorrentes, cada grupo de concorrentes representando um País.

Durante esses dias, foi possível ver torcidas parecidas com aquelas que vemos nas Olimpíadas, para ver quem receberia a medalha de ouro, a medalha de prata, a medalha de bronze, mas com uma diferença... Esses jovens não apenas desempenhavam bem uma atividade, eles demonstravam uma competência para uma atividade profissional. E o que é importante dizer é que nessas olimpíadas o Brasil se destacou como um país que conseguiu chegar em segundo lugar. Dos 28 estudantes que compunham a equipe brasileira, nós tivemos seis medalhas de ouro, três de prata, duas de bronze e 10 certificados de excelência.

Apenas para dizer aqui as medalhas de ouro. Elas foram conquistadas por Wilian Grassiot, que é do Distrito Federal, da cidade de Taguatinga, que ganhou medalha de ouro na categoria Mecânica de Refrigeração; Natã Barbosa, de Santa Catarina, ganhou na categoria Webdesign; Rodrigo Ferreira da Silva, Rio de Janeiro, em Joalheria; Gabriel d’Espíndula, do Paraná, em Eletrônica Industrial; Guilherme Augusto, de São Paulo, em Desenho Mecânico, e uma dupla gaúcha, Maicon Pasin e Cristian Alessi, em Mecatrônica.

O Brasil tirou em segundo lugar. Em primeiro lugar, foi a Coreia, um país que dá tanta importância a isso que todo jovem, que ganha medalha de ouro, recebe US$100 mil do governo de seu país. Não é à toa que a Coreia vem ganhando sistematicamente essas olimpíadas.

Todo jovem que sai dessa olimpíada com a medalha tem emprego garantido. Não apenas leva a medalha para casa e fica se lembrando depois; ele tem um emprego garantido porque demonstrou uma profissão. Eu vim falar aqui, Senador, não por causa das olimpíadas apenas, mas pela importância do ensino técnico no mundo de hoje. O chamado “apagão” de mão de obra que começa a emperrar o avanço brasileiro, por falta de profissionais capazes de desenvolver as atividades que a economia exige, esse “apagão” tem uma dimensão nas universidades: faltam alguns profissionais.

Mas o verdadeiro “apagão”, o mais grave “apagão” que nós temos é na mão de obra de nível técnico médio. É o ensino técnico médio onde se situa o problema mais sério da garantia, não apenas da mão de obra para levar adiante o desenvolvimento brasileiro, mas a garantia de um emprego para continuar a sua vida profissional.

Eu falo isso quase que fazendo um apelo.

Eu falo isso quase que fazendo um apelo para que neste país a gente possa não apenas ser segundo lugar, mas primeiro por muito tempo e não apenas com um pequeno grupo, de 28 estudantes, graças ao SENAI e ao SENAC, porque se não fossem essas duas instituições não teríamos nenhuma medalha.

É triste dizer, mas as nossas escolas técnicas, que são muito boas, não têm enviado alunos para essa competição, e não por culpa das escolas técnicas, mas por falta de um apoio, por falta de uma flexibilidade dessas escolas para que elas possam ter os recursos que lhes permita participar dessas competições. Esse é um ponto.

O outro ponto é porque o Ensino Fundamental deficiente impede um número grande de jovens fazendo bons Ensinos Técnicos. No passado bastava habilidade manual para você ser um bom profissional.

Hoje, para ser um bom profissional, você precisa, além de ser hábil com as mãos, ter conhecimento na cabeça. Veja uma atividade, Senador, em que falta profissional hoje: o profissional que põe azulejo nas paredes. Hoje, em São Paulo, há uma crise na construção civil por falta daqueles que montam o azulejo nas paredes. Pois bem, antigamente você colocava um azulejo simplesmente recebendo o azulejo e sabendo com a mão colocar o cimento. Hoje, você recebe um desenho, você tem de saber como transformar esse desenho na parede com o azulejo. Exige mais do que habilidade, exige saber o que é ângulo reto, o que é ângulo de 30 graus, exige saber regra de 3, exige saber ler as plantas, e isso a gente só consegue se tiver feito um Ensino Fundamental com um mínimo de competência na geometria, na aritmética.

Eu falo do caso dos azulejos, mas isso serve para outras atividades. Um bom cozinheiro hoje dificilmente consegue ter um bom desempenho se não souber ler, como antigamente, em que havia bons cozinheiros sem que soubessem ler. Mas não é só saber ler. Parte dos livros, hoje, de culinária vem em inglês e francês, as receitas já não são escritas em português, mas não é só isso, muitas não são escritas em papel impresso, ele localiza através da rede da Internet receitas do mundo inteiro. E como é que vão ter acesso a essas receitas do mundo inteiro se não souberem navegar no computador e se não souberem ler nos idiomas estrangeiros em que essas receitas chegam? E se não souberem medir, com a sutileza da culinária em gramas e com um refinamento muito grande? Há uma necessidade de uma sintonia fina no uso dos ingredientes.

Não consegue mais ser. Houve um tempo em que era possível. Hoje, um bom cozinheiro exige uma formação mínima no Ensino Fundamental,
isso vale para todas as profissões.

Então, primeiro ponto para que este País seja realmente um País campeão em Ensino Médio e que a gente não passe essa dificuldade que há hoje em conseguir profissionais de nível médio competentes, é preciso investir muito na educação do Ensino Fundamental e, obviamente, continuar esse esforço do Senai, do Senac e das escolas técnicas, ampliando o número delas para que a gente possa ter formação de qualidade diretamente na formação técnica,

Ensino Fundamental e ensino técnico médio. Essa é a condição primeira, mas há mais uma, há mais uma, Senador. É convencer as famílias brasileiras de que hoje o fundamental, o importante, não apenas para construir um país, mas para ter um bom emprego, é ter uma boa profissão num nível técnico.

O Brasil tem a tradição de 350 anos – muito mais do que a metade da nossa história, ¾ da nossa história quase – na escravidão. E, durante a escravidão, os que não são escravos se acostumam a não trabalharem com as mãos. Nós somos viciados na escravidão e criamos o hábito brasileiro de que só merece ser respeitado quem não precisa usar as mãos no trabalho. Por isso, a gente considera que é universidade ou nada. Isso é um erro.

Isso é um erro do ponto de vista do emprego. Isso é um erro do ponto de vista da vocação. Nós estamos fazendo com que uma quantidade imensa de jovens estudem numa universidade sem terem vocação para o estudo. A mudança no mercado vai levar à percepção de que, se o objetivo é o salário, o melhor caminho não é qualquer curso universitário. Poucos cursos universitários hoje garantem um bom emprego, porque alguns dos cursos já têm uma mão de obra excedente ou porque a qualificação ficou deficiente, mas no Ensino Médio a gente consegue emprego garantido.

As classes médias brasileiras precisam perceber que o objetivo deve ser o ensino superior, mas passando primeiro por uma boa formação técnica, uma boa formação técnica que garanta um bom emprego com um bom salário. E, a partir daí, com um bom salário e com um bom emprego, faça com que o jovem que quiser – não que necessite, mas que quiser – por vocação, não por salário, procure um ensino superior, como uma consequência natural da sua vocação, não por uma necessidade de salário satisfatório. Esse salário hoje a gente pode garantir no Ensino Médio com qualidade.

Essas olimpíadas permitiram mostrar isso. E, em função dessas olimpíadas em Londres, o Dr. Robson Andrade, que é o Presidente da Confederação Nacional da Indústria, representando as diversas federações do Brasil, propôs que, no ano 2017 as olimpíadas do ensino médio seja no Brasil.

Eu desejo profundamente que a entidade internacional – como tem COI e Fifa, há uma entidade internacional, a WorldS kills, que coordena as olimpíadas – escolha o Brasil. E sabe por quê? Porque olimpíadas esportivas e Copa do Mundo vêm, Senador Benedito, e passam. Agora, uma olimpíada do ensino técnico, sendo bem divulgada pela mídia, atraindo a atenção da população brasileira, fazendo com que nós torçamos pelos brasileiros que irão disputar medalhas em ofícios profissionais, ficará para sempre. Não será como Copa do Mundo ou como olimpíadas esportivas, que duram quinze dias, três semanas, e terminam. Fica a lembrança. Essa, não!

Dessa ficará a marca de que o ensino técnico é uma categoria a ser respeitada do ponto de vista da qualificação de um profissional, ficará a ideia de que você não precisa ter um título universitário para ser uma pessoa respeitada, bem remunerada e feliz na vida, ficará a ideia de que o Brasil precisa fazer um esforço maior ainda para o ensino médio técnico com qualidade para todos que o desejarem no Brasil.

Nós temos de fazer a dignificação do ensino médio técnico, e essa dignificação virá quando o número de pessoas que desejarem fazer esse curso seja cada vez maior e quando, numa sociedade tão divida, como a brasileira, em uma classe em cima e uma classe embaixo, essa classe de cima perceber a importância do ensino técnico, da valorização do profissional técnico. Aí, a gente vai conseguir a dignificação desse ensino técnico. Por enquanto, ainda é visto com ensino de segunda categoria, como ensino menor.

Nós precisamos mudar isso, e creio que nada mais vai ajudar a mudar isso do que trazer a WorldSkills, como é chamada a olimpíada dos cursos técnicos, para o Brasil.

Espero muito que a Confederação Nacional da Indústria, que o Dr. Robson, que a preside, consiga trazer para cá, em 2017, a olimpíada, para que a gente tenha o efeito demonstração sobre a sociedade brasileira descobrindo a importância de haver um bom ensino técnico, fazendo com que todos os jovens deste País – e não apenas aqueles de camadas mais pobres;e não apenas aqueles de camadas mais pobres, todo jovem deste País descubra que o verdadeiro futuro dele, ali onde o Brasil mais precisa de formação, é na qualificação profissional, no ensino técnico de nível médio.

Eu quis, Senador, trazer esta mensagem não apenas para homenagear aqueles jovens que ganharam medalhas, mas também para despertar, se puder, o Brasil inteiro para a necessidade de uma revolução dupla.

Primeiro, uma revolução no ensino, no sentido de fazer com que as escolas técnicas recebam jovens preparados, com ensino fundamental de qualidade, e que as escolas técnicas sejam as melhores que este País possa ter, em comparação com as outras do mundo. Segundo, uma revolução mental, uma revolução de mentalidade, para pararmos com essa ideia antiga de que temos de ter universidade ou nada e dizermos que, entre universidade ou nada, existe uma coisa nobre, uma coisa útil, uma coisa que permite o sucesso a cada jovem, que é o ensino técnico de qualidade.

Era isso, Sr. Presidente, que eu tinha para dizer, agradecendo o tempo que me concedeu.
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A ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CONGRATULA COM O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE, COM O Sr. ROBSON ANDRADE DA CNI, COM A INSTITUIÇÃO QUE PROMOVE O EVENTO E COM TODA A EQUIPE QUE REPRESENTOU O PAÍS, MEDALAHADO OU NÃO, PELO DESEMPENHO E ESFORÇO TANTO NA DIVULGAÇÃO OU PARTICIPAÇÃO, BEM COMO, PELA TENTATIVA DE REALIZAR UM EVENTO, DESSA NATUREZA, NO BRASIL.

OS TÉCNICOS ATUAIS E OS FUTUROS, AGRADECEM.

DOM PAULO DE BEL
EDITOR DA
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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