quarta-feira, 13 de maio de 2009

006 - 13/05/2009 - Escolas técnicas empregam mais de 70% de seus alunos

Essa matéria recebi por E-Mail direto do site do EMPREGANDO.COM, um site de empregos e estágios que já enviei para os colegas que aguardam por uma oportunidade de estágio como TÈCNICO EM POLÍMEROS.

Transcrevo, a seguir, o texto na integra que recebi para que voces vejam a verdade que a Instituição FAETEC nos proporciona.

Escolas técnicas empregam mais de 70% de seus alunos

Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Escolas técnicas empregam mais de 70% de seus alunos

Do total de alunos de nível médio que estudaram em escolas técnicas federais entre 2003 e 2007, 72% estão empregados e 65% trabalham em sua área de formação. Os dados foram revelados por uma pesquisa inédita feita pelo Ministério da Educação (MEC). Foram ouvidos 2.657 ex-alunos de 130 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

A alta absorção dos técnicos é acompanhada por outras boas avaliações como, por exemplo, a remuneração dos que estão empregados. Entre os que trabalham, 59% acreditam que seu salário está na média do mercado e 11% dizem receber mais que a média. Dos estudantes ouvidos na pesquisa, 84% cursaram o ensino médio em escola pública e 68% cursaram o ensino fundamental em instituições públicas.

A pesquisa também trouxe dados sobre a interação das escolas técnicas federais com o arranjo produtivo local das regiões. A orientação do MEC é para que as escolas levem em consideração o mercado local para definir a oferta de cursos técnicos. Entre os que estão empregados, 74% trabalham a até 50 quilômetros de distância dos municípios onde fizeram seus cursos.

Formação - A continuidade dos estudos e a adequação da formação profissional recebida também foram tema da pesquisa. O percentual dos que qualificaram a formação recebida como boa e ótima foi de 90%.

"Os resultados da pesquisa comprovam o grau de excelência da rede federal de educação profissional e tecnológica", disse Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. "Essa mesma rede, que se destaca nos exames oficiais de avaliação (Enem e Enade), agora demonstra a empregabilidade e inserção dos seus alunos em suas respectivas regiões de formação e a valorização profissional."
A pesquisa - Realizada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Setec/MEC, a Pesquisa Nacional de Egressos dos Cursos Técnicos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (2003-2007) buscou analisar a formação técnica de nível médio ofertada pelas instituições da Rede Federal em relação a três aspectos: empregabilidade dos egressos, continuidade dos estudos após a conclusão do curso técnico e avaliação da formação técnica recebida.

O levantamento foi realizado em 153 instituições. Destas, 85% responderam. Com base nos dados fornecidos pelas instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica, foi possível elaborar um banco de dados com 72.657 registros. Deste total, foi extraído o grupo pesquisado, de maneira a garantir a representatividade de todas as regiões do País.



domingo, 10 de maio de 2009

005 - 10/05/2009 - MATÉRIA SOBRE AFAETEC - I - INICIO


AMIGOS,
Convivo em meios políticos e como tal, na Câmara de Vereadores de Belford Roxo. Lá podemos contar com algumas publicações de periódicos de pouca expressão e circulação local ou regional, tal qual um chamado “JORNAL IMPRENSA”. Consta, em sua ficha de expediente, que esse dito tem sua sede no Município de Duque de Caxias, vizinho de Belford Roxo, e que já esta em seu XIX ano, na edição de nº 195 referente ao período quinzenal para 16 a 30 de abril de 2009.
Na circulação acima, entre as chamadas de capa, dois fatos me chamaram a atenção. Na página dois, matéria sobre um “MUSEU CIENCIA E VIDA”, e na página sete, “FAETEC BUSCA CRESCIMENTO E EXELENCIA”. Os protagonistas dessas duas matérias, nada mais são que comandante e comandado da mesma Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro.
Nada de mais se não fosse o “comandante” um político que tem seu curral eleitoral no Município sede do jornal.
Na primeira matéria, sobre o Museu, o Sr. Secretário, faz lembrar o idiota do ex-prefeito do Município da cidade do Rio de Janeiro, o Cesar Mala, por ocasião do seu primeiro mandato, querendo elitizar construindo um Museu “Buguem Rainer”. Nem sei falar o nome dessa coisa direito. Só sei que é elitizado demais para o povo carioca. Agora temos outro “CESAR”, querendo inventar.
O Sr. Secretário, um médico que não clinica mais, trocou seu jaleco branco por computadores. Alias, trocou pelo espalhamento de computadores por uma instituição que deveria estar formando profissionais, mas pelo que se percebe, só forma pessoas com conhecimentos para atuar em “LAN HOUSES” e navegação em salas de “BATE PAPOS” por ai. Eu explico. Garotinhos a partir dos 12 anos entram nos cursos de informática para aprenderem a navegar nos “ORKUT’s”, nos “MSN’s” e salas de “bate papos da vida. O que deveria ser feito realmente, é “COPIAR” o que fazem alguns cursos particulares de informática. Alem de ensinar a operar um micro, ensinam a trabalhar em um escritório de contabilidade ou administração de pessoal. Ensinam, na pratica a escriturar um balanço, livro caixa, e folha de pagamentos de pessoal.
Isso, sim, é ensinar PROFISSIONALISMO.
Gastar-se-a R$ 18 milhões para reformar um prédio para se expor coisas que o Sr. Governador tem a OBRIGAÇÃO de mostrar dentro do prédio da escola. Mas o principal objetivo é a locação de aparelhos de informática em um Cyber-Café público, mas com administração particular, que o Sr. Secretário quer manter no local. O Sr Secretário, enfatiza sempre, em suas entrevistas, que é importante para “DUQUE DE CAXIAS”. Porque será???
Na outra matéria, sobre a FAETEC, o novo Presidente da Instituição, concede uma entrevista, ao Jornal, enfatizando que entre suas PRIORIDADES estão o processo de crescimento (palavra da moda atualmente)em busca de padrão de EXCELENCIA.
O Jornal pergunta a Celso Pancera, o atual Presidente, sobre suas prioridades. Ele responde que “UMA DELAS É ADEQUAR AS UNIDADES EXISTENTES A UM PADRÃO DE EXCELENCIA”. Que estão reformando e climatizando algumas . Quer implantar mais “CVT’s” para chegar a 40 no Estado até 2010.
Minha opinião é que esse é o caminho certo, porem não se pode cair em erros como iniciar e não concluir uma coisa já começada. Refiro-me ao CURSO TÉCNICO EM POLÍMEROS, já existente em Belford Roxo (PIONEIRO) que antes de se concluir as instalações do laboratório o Sr Secretário foi logo arrumando um jeitinho de fazer um La na sua base eleitoral – SARACURUNA. Lá, foi adquirido maquinário de treinamento (Injetora, Extrusora e sopro para plásticos) alem de todo o material para laboratório químico, mesmo que não tenha utilidade para o curso. Ao se montar o estabelecimento, usou-se a estrutura conhecida como “CVT” e permaneceram com UNIDADE DE Belford Roxo estruturada como CETEP. Isso não permite que os alunos do CETEP tenham direitos ás benéficias que tem um “CVT”.
O jornal pergunta qual será a marca de sua gestão. Celso responde: A expansão em 90% dos Municípios do Estado.
Minha opinião: Para se alcançar 90% dos Município, basta não se acrescentar mais nada aos Municípios que já tenham alguma unidade representativa da FAETEC, seja com Escolas Técnicas, CETEP’s ou CVT’s. Basta se procurar a Municipalidade onde não tenha nenhuma representação e lançar, lá, uma unidade. Porem, acho que deve ser feito uma pesquisa, com o povo, sem indução, e com muita transparência, para se saber qual é a maior solicitação do povo. E não delegar, ao bel prazer do Sr.Secretário ou Presidente, a vontade pessoal deles.

CONTINUA A BAIXO

004 - 10/05/2009 - MATÉRIA SOBRE A FAETEC II - CONTINUAÇÃO


CONTINUANDO...

Outra pergunta do jornal, foi (e não poderia faltar, se é que me faço entender) sobre o Município de Duque de Caxias. O Jornal, perguntou sobre “A IMPORTÂNCIA” dessas unidades (CVT’s) existentes naquele Município e dos projetos a eles destinados. O presidente respondeu que o objetivo dos CVT’s é a formação profissional conforme a “VOCAÇÃO” da região. Disse, ainda que , naquelas localidades, “AS FORMAÇÕES SÃO DISTINTAS”, portanto deveria ser diversificada a qualificação naquelas localidades em atendimento a demanda. Citou o CVT do PARQUE MUISA com a intenção de qualificar para a construção civil. O de SARACURUNA, para o mercado de polímeros e o de OLAVO BILAC com direção para a moda e vestuário. Disse também que tem mais quatro na Baixada Fluminense. Em Nova Iguaçu, com direção para COSMÉTICOS. BELFORD ROXO para formação de Assistência Técnica em micros. E São João de Miriti e Mesquita , para a constrição Civil.
Minha opinião: Muito extranho, que o Sr. Presidente não tenha citado o CETEP de Belford Roxo como o PIONEIRO sobre POLÍMEROS. Logo ele, que atendendo a um chamado meu, nos visitou e nos ajudou em um momento critico. Outrossim, me espanta essa estório de que existem “VOCAÇÃO” para uma região ou localidade. Quem disse, onde está escrito, que no PARQUE MUISA só tem gente querendo trabalhar na construção civil?? Será que o Sr. Secretário eo Sr. Presidente (da FAETEC) e incluo ai, também, o Sr Governador, qualificam o pessoal residente nessa localidade como “PIÃO DE OBRA”?? Será que lá, no MUISA, ninguém tem direito a ser um médico como o Sr. Alexandre Cardoso?? Ou um Professor, como o Sr. Presidente da FAETEC??
Atenção pessoal morador de Olavo Bilac. Todos, sem exceção, com a mão nas tesouras e nos tecidos. Outras profissões estão proibidas pelos governantes do Estado do Rio de Janeiro.
O mesmo poderemos dizer para o pessoal de São João de Meriti e Mesquita. So poderão escolher entre ser pedreiro ou carpinteiro; Eletricista ou bombeiro hidráulico; Colocador de piso ou azulejo em paredes. E assim vai desdeque estejam na construção civil.
Ninguem, esta autorizado, a “ESTUDAR” e obter uma formação em uma outra coisa que não seja a determinada, pelos “POLITICOS” para a região onde mora. Ou vai ser o que eles querem ou mude-se dela. É a única escolha que você tem.

O Jornal continua perguntando: Se a vai estabelecer parcerias com governos Municipais. E Celso responde que essa iniciativa já existe. Que basta ver os CVT’s e FAETEC DIGITAL, que muitas são em parcerias com as Municipalidades.

Minha opinião: Bem a exemplo do que já relatei anteriormente, mostra, ai, mais uma vez os interesses pessoais de “ALGUEM”. A Municipalidade entra com o local, o pessoal de apoio e com a indicação da direção. A FAETEC entra com o EQUIPAMENTO, (alugado); com a didática e com os docentes. O pessoal de apoio, aquele que ganha mal por ser pago pelas Prefeituras, não trabalham satisfeitos. O aluguel de equipamentos, quando com defeito, demora a ser reparado prejudicando o aprendizado dos alunos que já não tem nenhuma didática a contento. Os Professores, passam a ser mais amigos doque propriamente “professor”. Fazem mais pelo convívio e pelo interesse doque por ser servidor estipulado para tal função. Volto a enfatizar sobre que deveriam ensinar PROFISSIONALISMO e não ORKUT, MSN e BATE PAPOS.


Por fim o Jornal pergunta, para “BABAR” o incopetente do Governador. “QUALA SUA OPINIÃO SOBRE O GOVERNO DO ESTADO?” e o Presidente, é claro, responde que acredita no governo do Sr. Cabral e que faz parte dele porque tem objetivos e estratégias. Que se trata de um Governo “LEGITIMO” e com políticas públicas definidas.

Minha opinião: LEGITIMIDADE inquestionável. Até eu acreditei nele em épocas de campanha eleitoral e votei para que ele estivesse ai onde está.Mas competência??!! Eu não vejo competência popular. Administrar a minha empresa é muito fácil; O difícil, é administrar a vida dos outros e principalmente de forma coletiva. Isso o Sr. Cabral, Seu Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação e mais o Sr. Presidente da FAETEC, não podem ser bons porque trata-se da vida dos outros e não da casa ou empresa particular de cada um.
O Sr Presidente da FAETEC deve ter algum preparo para poder estar a frente de uma Instituição como essa, porem tem que estar a serviço do Sr. Secretário e do Sr. Governador não podendo fazer o que deve ser feito, mas sim, o querem que ele faça. Se estiver contra os interesses dos “poderosos” (entre aspas mesmo) não fará parte desse comando.
Por fim devo lembrar que o Sr governador disse,em campanha eleitoral que tudo faria pelos alunos das FAETEC; Lá em ITABORAÌ, por ocasião de uma palancada. To esperando até hoje. Enviei ao seu Gabinete um E-Mail e ta agora.....só uma resposta automática.Outrossim, refiro-me ao LABORATÓRIO PARA O PRIMEIRO CURSO DE POLÍMEROS EM BELFORD ROXO. A Verba já esta liberada, mas quanto a execução da obra.... só Deus sabe.
Os alunos que terminaram o PRIMEIRO CURSO TÉCNICO EM POLÍMEROS, ainda não puderam ter seus ESTÁGIOS TÉCNICO executado, apesar de exigido pela FAETEC. Esta não se mexeu a procura de entendimentos com o empresariado. Uma parceria entre a Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação, Secretaria de Industria e Comercio, todas do Governo do Estado do Rio de Janeiro, e a FIRJAN, resolveria isso rapidinho; Mas, parece que ninguém pensa nesse governo.

O Administrador de Mensagens

Enfatizo, que a minha opinião não foi partilhada com mais ninguém até a hora da postagem desse artigo no blog. As opiniões que vierem a ser adicionadas terão o meu aval, sendo quais forem.

003 - 10/05/2009 - NOTICIAS QUE DEVEMOS LER


Ola Amigos do BLOGSPOT.

Apresento, a seguir, um tipo de NOTICIA que, ao meu modo de ver, devemos sempre ler para não ficarmos desinformados ou desatualizados com o mundo que escolhemos para o nosso desenvolvimento profissional.

Essa e outras noticias, desse porte, podem ser encontradas nas páginas do ORKUT. Ao entrar na página da ASSOCIAÇÃO DOS ALUNOS DAS PRIMEIRAS TURMAS DE TÉCNICO EM POLÍMEROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, e encaminhar-se para as COMUNIDADES associadas a nossa página, selecionando a última página das comunudades, lá voce encontrará uma comunidade com o mesmo nome. Acesse-a, participe e tire proveito dela.

A seguir uma curta noticia que nos manterá atualizado com os nossos interesses polimericos.



Cientistas da Universidade de Illinois, nos EUA, descobriram um material sintético que muda de cor quando está prestes a deformar-se ou a cair, que poderá servir de alerta em caso de queda de aviões e pontes, explica o ADN.
O material surgiu da incorporação de moléculas mecanicamente sensíveis, chamadas «mecanoforos», num polímero. Estas, mediante uma pressão ou tração forte, desencadeiam uma reação química e tornam-se vermelhas ou roxas.
«Embora este seja só o primeiro passo, teoricamente os revestimentos destes polímeros poderão usar-se para indicar quando uma estrutura como uma ponte está a ser submetida a uma tensão excessiva», explicou à EFE Nancy Sottos, a coordenadora do estudo publicado na Nature.

Não esqueçam de visitar, tambem, http://sindicatodopovo.blogspot.com, lá tambem temos matérias interessantes.

O Administrador de mensagens.

terça-feira, 5 de maio de 2009

002 - 05/05/2009 - BRASILPLÁST 2009

Ola Amigos!

Estive no dia 04, segunda feira, na exposição da BRASILPLÁST 2009, no Parque Anhembi, em São Paulo. Eu e 14 alunos da segunda turma de Técnicos em Polímeros do CETEP Belford Roxo.

A viagem de ida foi quase perfeita. O atraso, coisa mais normal, de acontecer não faltou. Apenas um dos alunos que se candidatou a ir, não apareceu. Do resto tudo bem.

Partimos as 06:45 horas da Estação de Belford Roxo em uma VAN alugada e fizemos a primeira parada para o embarque de mais um colega, que ficou de embarcar no meio do caminho. Depois disso, a viagem correu normal até o primeiro "pipi stop". Depois disso, tivemos vários pedágios, cinco até Sampa, e mais as outras paradas para lanche e outros pipi stop's num total de mais quatro.

Alem disso as paradas compulsórias originadas pela Policia Rodoviária Federal, outras quatro, contribuíram para o atraso no percurso da viagem. Fora isso, o resto foi bom demais. O clima de alegria e satisfação entre as pessoas, o conforto, que não era muito, mas o suficiente para não termos o que reclamar.

Chegamos no pavilhão por volta das 13:30 hs. Desembarcamos e iniciamos a nossa visitação. o grupo se dispersou e eu fui procurar os stands que mais me interessava. Der repente, a coisa ficou PRETA. É isso mesmo, PRETA. O céu escureceu de tal forma que por algumas aberturas de ventilação, dava pra ver as super nuvens negrissimas de chuva que encobriam o céu do Anhembi. O vento já anunciava o que vinha pela frente.

Der repente, chuaaaaaaaaaa. O barulho nas telhas metálicas anunciava que chegou a hora. A imensidão do pavilhão permitia um eco que animava mais ainda as pessoas. Mesmo assim, a vida continuava normal. Uma falaçãozinha aqui, outra reclamação dali e a vida continuava até que "plec", apagou a luz em algumas áreas do pavilhão. Outras continuavam acesas. Ao Passar por certo stand, percebi que alguns expositores cobriam os equipamentos com plásticos grossos. percebi, então, que apesar de estar no centro do pavilhão e distante das laterais, o vento trazia a chuva até lá que outros sectores ficavam ás escuras também.

Passados alguns minutos, a chuva foi reduzindo a iluminação voltando ao normal e a vida... continuou.

Depois de visitar alguns stands, pegar algumas prendas, especular sobre negócios, preços de máquinas, ver os colegas com os olhos brilhando de ver as novidades (pelas quais eu já passei), chegou a hora de reunir-mos para a volta.

Todos juntos; Embarque; Início da viagem de volta. Van taxiando pelo estacionamento, acesso a via pública e vamos nós. Pelo caminho, enquanto era dia claro, tudo as mil maravilhas. Paisagens de concreto urbano até pegar a estrada em vias rurais, mas, ai já esta chegando a noite. e durante a ausência da luz solar e numa paisagem rural, nada se vê lá fora a não ser luzes em movimento. De repente se percebe alguns pingos de chuva ou até mesmo uma chuva mais forte em alguns trechos da estrada. Alguns colegas cochilam ou até dormem mesmo; Inclusive eu, outros batem papo baixinho ou a um tom de voz um pouco mais alto. A frente, um posto de gasolina, uma parada a pedido. Hora do almoço. Tá espantado??? É isso mesmo. Hora do almoço. Já eram mais ou menos 19:00 hs quando paramos para almoçar. Isso porque quase ninguém almoçou e preferiu dar maior atenção, no curto espaço de tempo, a exposição propriamente dita. Daí algumas pessoas (inclusive o Diretor Álvaro) deram uma paradinha pra tal objectividade.

Refeições feitas, pé na estrada. Mais escuridão, mais luzes em movimento, mais chuva, mais pedagios, mais Policia Rodoviária, menos distância e "STOP". Primeira parada para desembarque (ou desova, como disse um dos componentes do grupo) de um aluno. Depois outro, e depois EU.

Sei que todos iriam desembarcar no mesmo lugar do embarque que fica a mais uns três minutos do local onde desembarquei. Sei também da alegria e satisfação dos colegas que foram a essa feira. Sei que outros gostaria de ir, mas, por algum motivo não puderam. Fica aqui um incentivo:


Toda as oputunidades possíveis devem ser aproveitadas. Procurem não desperdiça-las.

Uma visita dessas, traz uma satisfação pessoal, mas também, agrega valores aos nossos conhecimentos. Só a visão de um equipamento já ajuda em muito, mas as perguntas que podemos fazer, pode nos esclarecer outras duvidas.

O próximo evento poderá trazer mais benefícios a todos nós. Espero que a todos sejam oprtunizados a participação em busca de conhecimentos e prosperidade.

Abraços do
Administrador de mensagens.

sábado, 2 de maio de 2009

001 - 02/05/2009 - PENSAMENTO


Ninguém é insubstituível?
*Célia Spangher*
Na sala de reunião de uma multinacional, o CEO nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um, ameaça: 'ninguém é insubstituível'. A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta, e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? - o CEO encara o gestor, confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível, e quem substitui o Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização, e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui Beethoven? Leonardo da Vinci? Graham Bell? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? John Kennedy? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Madre Teresa?
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem - ou seja - fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico. O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos..
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se você ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.
E na sua gestão, o mundo teria perdido todos esses talentos.