quinta-feira, 21 de junho de 2018

082–22062018 - ACIDENTES DE LABORATÓRIO QUE VIRARAM O JOGO – O MAL QUE VIROU BEM.


UMA ALUNA DE POLIMEROS LA DO CEARÁ, COMETEU UM ERRO GROTESCO, DESCONCENTROU-SE DOS ESTUDOS E QUASE CAUSOU UMA TRAGÉDIA. MAS, TUDO ACABOU BEM.

ENTENDA COMO TUDO ACONTECEU E VEJA QUE ISSO É MUITO COMUM.

A SEGUIR, DOIS CASOS DE FALTA DE ATENÇÃO QUE MUDARAM UMA ESTORIA.

PRIMEIRO O CASO DE MYLLENA. DEPOIS O DE JULIANA.

“Eu estava estudando sobre a cristalização de polímeros e tive que deixar um material na estufa do laboratório. Aí eu comecei a conversar com meus colegas e, quando me dei conta, vi que estufa estava pegando fogo”. Esse acidente que Myllena da Silva, de 19 anos, descreveu ao TecMundo durante a Intel ISEF 2018 – a maior feira de ciências do mundo – aconteceu em um dos laboratórios de química do Instituto Federal do Ceará, mas seus desdobramentos poderão ajudar a combater a poluição no mundo inteiro.



Com o trabalho que Myllena desenvolveu a partir do que descobriu com esse acidente, será possível evitar que navios petroleiros contaminem o mar com resquícios de óleo que ficam em seu lastro. E com a ajuda de uma bactéria, a estudante também consegue criar um ciclo fechado para reciclagem de isopor, transformando o produto em sua própria matéria prima depois de alguns passos.

Mas vamos começar pelo início. Ao fazer um exercício prático com polímeros, Myllena acabou criando “cristais de isopor”. “Eu levei o material em chamas rapidamente para a pia e, quando joguei água, eu causei um choque térmico, e isso gerou uma superfície lisa no recipiente do material, que eu agora chamo de cristal liso”, contou a estudante. Por tocar fogo na estufa do laboratório, Myllena ficou proibida de usar as instalações por 30 dias. “Nesse intervalo, eu fiquei aprendendo mais sobre os polímeros e alguns problemas relacionados a eles”, disse.

Quando voltou, ela percebeu que esses cristais lisos repeliam líquidos e imaginou que poderia usar esse elemento para evitar o vazamento de óleo em navios petroleiros. Segundo os testes dela, o material realmente funciona para este fim.

Com um outro procedimento, Myllena também conseguiu transformar isopor em um material cristalino, mas dessa vez poroso. Colocando nisso uma bactéria conhecida por degradar isopor e plásticos, ela percebeu que o processo de decomposição bacteriano se dava muito mais rápido a partir dos cristais. Naturalmente, essas criaturas levariam mais de 150 anos para devorar o isopor tradicional, mas para comer os cristais porosos, elas levaram apenas sete meses.

O mais curioso de tudo isso foi a análise do subproduto gerado pela degradação dos cristais pelas bactérias, a excreção delas após comerem o isopor cristalizado. “Por curiosidade, eu fui verificar o que as bactérias excretavam, e descobri que era o óleo de etileno, que é a matéria prima do isopor. Então eu descobri um ciclo fechado”, explicou a jovem.

Esse ciclo fechado acontece basicamente pelo fato de ela utilizar o produto industrializado, o isopor, para produzir a sua própria matéria prima após alguns processamentos. Em outras palavras, é possível recolher isopor descartado incorretamente no meio ambiente, ou mesmo fazer uma coleta seletiva do material nas cidades, e reciclá-lo em sua totalidade.

Myllena da Silva apresentou seu trabalho na Intel ISEF 2018, que aconteceu em Pittsburgh, EUA, na última semana. Por conta disso, ela levou dois prêmios especiais na feira, tendo sido convidada a estudar em duas universidades norte-americanas (Universidade do Arizona e Universidade Estadual do Arizona) diferentes com bolsas integrais.



“É algo inacreditável. Uma semana atrás, eu estava dizendo que não sabia falar inglês e que eu talvez não conseguisse apresentar meu trabalho nessa língua. Agora subir ao palco da maior feira de ciências do mundo e ser premiada com duas bolsas de estudo de universidades diferentes é algo inacreditável”, disse Myllena após a premiação da ISEF 2018.

AGORA O CASO DE JULIANA:

Maracujá para a indústria têxtil
Outra estudante brasileira que mostrou um trabalho focado no combate à poluição durante a Intel ISEF 2018 foi Juliana Estradioto. Ela tem 17 anos e cursa o ensino médio no Instituto Federal do Rio Grande do Sul. Diferente de Myllena, contudo, Juliana resolveu processar resíduos agroindustriais produzidos em sua cidade, Osório-RS. Estamos falando de palha e arroz, semente e casca de maracujá, além de outros.

Com a semente de maracujá em especial, Juliana conseguiu resultados impressionantes. Ela utilizou uma espécie de farinha feita com isso para neutralizar resíduos tóxicos produzidos pela indústria têxtil. Juliana chama esses resíduos de “efluente”, a água que sai da linha de produção de tecido misturada com tintura usada para dar cor às nossas roupas.

Quando descartado diretamente em rios sem tratamento, esse efluente pode contaminar a água e impedir que ela seja naturalmente oxigenada. Com isso, nenhum animal ou planta aquática pode sobreviver. Existe uma forma de tratar esse efluente para se obter água “limpa” novamente, mas o procedimento á caro.


Juliana ganhou uma bolsa para estudar na Universidade do Arizona, a mesma que também premiou Myllena

É aí que entra a semente de maracujá. Com um “biossorvente” produzido a partir desse material orgânico, Juliana conseguiu absorver 97% da coloração/tintura do efluente, transformando o material em água praticamente limpa, que poderia ser utilizada novamente na indústria. Só com a produção de maracujá da região onde a estudante mora, seria possível tratar 50 bilhões de litros de efluente. Além disso, esse processo seria 39% mais barato que o tratamento convencional.

“Para mim, a parte mais importante do meu projeto é poder usar os resíduos agroindustriais da minha cidade para fazer o tratamento do efluente que é gerado no meu estado”, contou Juliana ao TecMundo. “O que mais me deixa feliz é poder contribuir para solucionar esses problemas ambientais”. Desenvolvimento sustentável: Apple investe em técnica mais ecológica para produção de alumínio.

Mas, infelizmente, a motivação de Juliana em buscar uma solução para o efluente têxtil tem origem em uma tragédia. Em 2006, centenas de toneladas de peixes apareceram mortos da noite para o dia no Rio dos Sinos, no RS. Posteriormente, as autoridades determinaram que a causa foi o descarte de esgoto doméstico e, principalmente, de efluente têxtil no rio. Na época, o Rio dos Sinos fornecia água potável para mais de 1 milhão de pessoas. Para a estudante, esse é um dos problemas que a “Fast Fashion” pode trazer para o meio ambiente.

Por sua pesquisa, Juliana Estradioto também foi premiada na ISEF 2018 com uma bolsa integral da Universidade do Arizona, nos EUA.

POR
DOM PAULO DE BEL
EDITOR DO BLOG DA
ASTECPOL – ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
POLÍMEROS, SUBSTITUINDO O METAL, O VIDRO A CERAMICA E A MADEIRA NO MUNDO MODERNO.
FAL COM A ASTECPOL – (21) 9 8543 1296
.
.
.
---

081-21062018 - AGORA CHEGOU A VEZ DO SAFADO DO ALEXANDRE CARDOSO, CÚMPLICE DE SÉRGIO CABRAL QUE MUITO PREJUDICOU AOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM POLÍMEROS DO CETEP BELFORD ROXO.


A LAVA JATO VEM PEGANDO UM A UM DEVAGARINHO. O BALUARTE DESSA OPERAÇÃO, AQUI NO RIO DE JANEIRO, O JUIZ SERGIO BRETAS, PEGOU O CANALHA DO CARLOS MIRANDA QUE ENTREGOU O CALHORDA DO ALEXANDRE CARDOSO.

ALEXANDRE CARDOSO, PARA QUEM NÃO LEMBRA, FOI SECREOTÁRIO DE SÉRGIO CABRAL DESDE O SEU PRIMEIRO MANDATO EM 2007 E ATE 2015. TINHA MUITA VONTADE DE SER PREFEITO DE DUQUE DE CAXIAS, E FOI. (2013 A 2016)

A CARA NÃO ENGANA. PILANTRA NO DURO.
DURANTE SEU MANDATO COMO SECREOTÁRIO DE SERGIO CABRAL A FRENTE DA SECRETARIA DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, PRATICOU MUITOS ATOS EM PREJUÍZO DOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO DE POLÍMEROS QUE A ROSINHA GAROTINHO IMPLANTOU NO CETEP DE BELFORD ROXO. (PURA PERSEGUIÇÃO POLÍTICA)

CARDOSO, NÃO SOSSEGOU ENQUANTO NÃO FECHOU O CURSO EM BELFORD ROXO E O IMPLANTOU EM SARACURUNA, SEU CURRAL ELEITORAL COM A FINALIDADE ELEITOREIRA.

MAS, A PACIÊNCIA É A ARTE DE COMER PELAS BEIRADAS PARA SE PODER “SABOREAR” SEM QUEIMAR A BOCA. DAÍ, QUANDO O CALHORDA ASSUMIU A PREFEITURA, 1º JANEIRO DE 2013, LOGO DE CARA VEIO O CASTIGO. ASSUMIU COMO PREFEITO E SURPREENDIDO POR UMA TRAGÉDIO EM XEREM. UMA ENCHENTE QUE MATOU E DESALOJOU MUITOS MUNÍCIPES.

CARDOSO NÃO FOI UM GOVERNANTE, FOI UM BABACA QUE NEM TEVE COMO ROUBAR. E DEPOIS DE DEIXAR O GOVERNO ESTA MUITO DOENTINHO. NÃO QUERO QUE ELE MORRA, MAS QUE VIVA PARA PAGAR SEUS PECADOS PARA COM OS ALUNOS QUE NÃO PUDERAM SE FORMAR E SEUS SONHOS E ESPERANÇAS ROUBADOS POR ESSA GANGUE.


DENTRE AS AFIRMAÇÕES DE CARLOS MIRANDA CONSTAM QUE DOIS TERÇOS DAS PROPINAS ARRECADADAS PELA SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, FICARIAM PARA ALEXANDRE CARDOSO. E MAIS, QUE O VICE PRESIDENTE DA FAETEC SERIA O ARRECADADOR, E NA ÉPOCA ERA ERLY MAGALHÃES QUE DEPOIS FOI SUCEDIDO PELO IDIOTA DO CELSO PANCERA (QUE TEVE QUE SE ELEGER DEPUTADO FEDERAL PARA TER FORUM PRIVILEGIADO E ESCAPAR DAS INVESTIGAÇÕES).

MIRANDA AINDA AFIRMA QUE ESTÃO ENVOLVIDOS GUSTAVO TUTUCA, PEZÃO E QUE ESSES LOTES ERAM NA BASE DE R$ 100.000,00 (CEM MIL REAIS) NA PERIODICIDADE BIMESTRAL. NO CASO DO ALEXANDRE CARDOSO, ERLY E PANCERA, DE 2007 ATE 2014 DEPOIS COM TUTUCA E PEZÃO ATE HOJE.

ISSO AINDA PODE SER ESTENDIDO A ALGUNS SERVIDORES DA FAETEC COMO A PROFESSORA MARIA CRISTINA – VICE PRESIDENTE ADMINISTRATIVA DA FAETECNA GESTÃO DE PANCERA A FRENTE DA PRESIDENCIA, ENTRE OUTROS QUE CANTAVAM DE GALO LÁ NA FAETEC PARA PREJUDICAR OS ALUNOS DO CURSO TECNICO EM POLIMEROS DE BELFORD ROXO.

FICA DICA. A JUSTIÇA PODE SER LENTA, MOROSA, DEVAGAR, IGUAL AO MARTINHO DA VILA, MAS QUE CHEGA, CHEGA.

POR
DOM PAULO DE BEL
PRESIDENTE DA
ASTECPOL – ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
POLÍMEROS, SUBSTITUINDO O METAL, O VIDRO, A CERAMICA NO MUNDO MODERNO.
FALE COM A ASTECPOL – (21) 99288 7638 –
.
.
.
---