"" Saber que faz mal e buscar a maneira de consertar o problema. Isto é o que decidiram as empresas dos setores que as fabricam e dos que as utilizam.
São diversas as companhias que optaram por alternativas mais respeitosas com o meio ambiente.
São diversas as companhias que optaram por alternativas mais respeitosas com o meio ambiente.
O Carrefour, empresa proprietária de uma grande rede de hipermercados e supermercados, se comprometeu a eliminar de forma paulatina as sacolas de plástico. O grande império de Amancio Ortega, o Grupo Inditex (Zara, Bershka, Oysho, Massimo Dutti etc.), presente no mundo todo, sendo consciente do problema, está há algum tempo oferecendo sacolas de papel reciclado ou plástico biodegradável, que acelera sua decomposição, sem deixar nenhum resíduo.
Ao contrário de uma bolsa de plástico - que demora cerca de 400 anos para se desintegrar, segundo o Greenpeace - estas de componentes orgânicos se decompõem em pouco mais de três meses passando a fazer parte do substrato do solo sem contaminá-lo, como defende no seu site a Coemmo, empresa que as fabrica.
Sua resistência e aspecto não se diferenciam muito das tradicionais, mas os benefícios para a natureza são notáveis. No entanto, as opções destinadas a substituir as velhas bolsas de plástico são mais caras, e o interesse econômico fica muitas vezes acima do ambiental. "A indústria que as fabrica é mais reticente à mudança", afirma Julio Barea, responsável pelo setor de poluição do Greenpeace Espanha. Apesar disso, ele acredita que as mudanças acontecerão "porque as pessoas querem assim".
Natalia P. Otero. EFE - REPORTAGENS.
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