sábado, 20 de agosto de 2011

036 - 20/08/2011 - AUMENTA-SE O CONHECIMENTO E DIMINUI-SE A OPORTUNIDADE

CAROS COLEGAS POLIMÉRICOS,

ENQUANTO A VIDA PASSA, O TEMPO CORRE, E NÃO RECUPERAMOS O QUE PASSOU AS COISAS VÃO ACONTECENDO E NÓS, OS TÉCNICOS EM POLÍMEROS, QUE AGUARDAMOS PELA NOSSA DIPLOMAÇÃO POR FALTA DE ESTÁGIO TÉCNICO SUPERVISIONADO, AQUELE QUE É OBRIGATÓRIO PARA A NOSSA FORMAÇÃO E CONSEQUENTE DIPLOMAÇÃO, FICAMOS A VER NAVIOS E SEM PODER USUFRUIR DOS BENEFÍCIOS GERADOS PELA NOSSA ESCOLHA PROFISSIONAL.

CHAMO A ATENÇÃO DOS LEITORES PARA O TEXTO QUE ENCONTREI NA INTERNET SOBRE O QUE ESTA ACONTECENDO COM OS QUASE PROFISSIONAIS JÁ QUE A FAETEC NOS PRIVA DE FAZER OS ESTÁGIOS QUE PRECISAMOS PARA PODER ESTAR CURTINDO OS FATOS NARRADOS A SEGUIR.

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Ensino técnico cresce 75% e garante salário maior aos alunos
Estudantes com formação em ensino médio profissionalizante ganham 12,5% a mais do que os que cursaram o nível médio comum
Publicado em 06/08/2011 | Bruna Maestri Walter  - GAZETA DO POVO


A educação profissional cresceu 74,9% no Brasil entre 2002 e 2010, passando de 652 mil matrículas para 1,14 milhão no período. Enquanto a oferta de ensino médio regular se estabilizou no país nos últimos anos, o número de alunos nos cursos técnicos em nível médio está em expansão. Para especialistas, esses cursos proporcionam melhor qualificação profissional e se traduzem em maior empregabilidade e ganho salarial aos alunos.

Uma pesquisa feita pela Fundação Itaú Social mostrou que estudantes com formação em ensino médio profissionalizante ganham 12,5% a mais do que os que cursaram o ensino médio comum. A diferença é ainda maior para os alunos que optaram pela área de indústria, com um aumento de salário anual de 18,8%. Para os pesquisadores, o ensino médio técnico permite aos jovens entrar no mercado de trabalho sem ter de arcar com o tempo e o investimento de um curso superior.

Os custos na educação profissional, no entanto, são maiores na comparação com o ensino médio comum. A diferença de custo anual é de R$ 2.886,50, de acordo com a pesquisa, publicada em 2010. Para a gerente de Avaliação de Projetos do Banco Itaú, Lígia Vasconcellos, especialista em educação, o investimento maior compensa quando se analisa o ganho médio salarial. O ganho, porém, não se mantém quando a pessoa faz ensino superior, já que ela adquire rendimentos superiores. “[O ensino médio profissionalizante] é uma modalidade importante de ensino, mas não é única”, afirma.

Segundo Marcelo Machado Feres, coordenador-geral de Planejamento e Gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, as várias modalidades de ensino não são antagônicas e o objetivo é democratizar e ampliar as oportunidades em todas elas, incluindo o ensino superior. Feres afirma que a educação profissional é estratégica para o processo de desenvolvimento do país e que o número de vagas ainda está “aquém do que a sociedade precisa”.

Vantagens e desafios
O ensino médio regular é generalista e o técnico proporciona que o aluno chegue mais preparado ao mercado de trabalho, observa o professor Marcelo Neri, da Fun­­dação Getulio Vargas. Autor do estudo A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho, Neri revela que o aluno do ensino médio profissionalizante tem um ganho de 14% na comparação com aquele que fez ensino médio comum. O estudo mostra ainda que os maiores ganhos são vistos nos egressos dos cursos no Sistema S, que são organizações criadas pelos setores produtivos. Em seguida aparecem os egressos do setor privado, de organizações não governamentais e do setor público.

A professora do Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná Taís Tavares observa que há uma expectativa grande da população em ter acesso a cursos de formação técnica. No entanto, completa, a ampliação tem de vir acompanhada da qualidade. Ela observa que o curso precisa assegurar tanto a formação básica, garantindo o ingresso ao ensino superior, quanto a formação profissional. Há também a necessidade de que a formação técnica tenha vínculo com a atividade produtiva, diz a professora.

57% das vagas são privadas
A maioria das matrículas na educação profissional está na rede privada, o equivalente a 57%. O restante está dividido entre as redes estadual (31%), federal (10%) e municipal (3%), de acordo com os números do Censo Escolar de 2010 do Ministério da Educação (MEC). Segundo Marcelo Machado Feres, coordenador-geral de Planeja­­mento e Gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecno­­lógica do MEC, a concentração na rede particular se explica devido a matrículas no Sistema S em estados que, ao invés de ofertar a educação profissional com escolas públicas, optam por comprar vagas em escolas privadas.

Os números do Censo Escolar mostram, porém, que a maior alta de matrículas está acontecendo na rede pública. A rede federal foi a que registrou maior expansão entre 2002 e 2010, um crescimento de 114,2%. Segundo Feres, a meta é ampliar cada vez mais o número de matrículas na educação profissional por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O projeto de lei que cria o programa está em tramitação no Congresso e a meta do governo é chegar a 555 escolas técnicas profissionalizantes da rede federal ao final de 2014.
No Paraná, a rede estadual conta com mais de 100 mil matrículas na educação profissional, distribuídas em 170 municípios e em 339 estabelecimentos de ensino. Segundo a superintendente da Secretaria de Estado da Educação, Meroujy Cavet, o governo pretende ampliar o número de vagas e a expansão está em fase de diagnóstico. “A educação profissional possibilita a profissionalização do jovem para que possa ser inserido no mercado de trabalho qualificado e com acréscimo da escolarização”, diz, por e-mail.

ISSO LEVA A PENSAR QUE FOMOS TRATADOS COMO MAIS UM NÚMERO NO CENÁRIO POLITICO EDUCACIONAL DO BRASIL, APENAS MAIS “UM” NO MONTANTE DOS 74,9% OU “UM” ENTRE OS 625.000 E OS 1.140.000 INDIVÍDUOS QUE FORAM OPORTUNIZADOS PARA SUA SEMIGRADUAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO.

DE ONDE VEM O PROBLEMA? PERCEBO QUE MUITO SE PLANTA MATÉRIA PAGA COM A INTENSÃO DE ENALTECER ALGUM TÉCNICO (de nível superior) EM ESTATISTICA QUE NECESSITA DE DIVULGAR ALGUM TRABALHO PARA SER NOTADO. OU ENTÃO A COISA TA MESMO DESLANCHANDO, MAS, NÃO PARA O NOSSO LADO. A ESPEIALIZAÇÃO QUE FIZEMOS NÃO ESTA COMPATIVEL COM O MERCADO CONFORME DIZ O PESQUISADOR DO ITAU SOCIAL. SE LEVARMOS PARA O LADO DAS ESTATISTICAS (coisas que economistas e políticos gostam), TEREMOS UM CURSO QUE DUROU MAIS DE CINQUENTA POR CENTO ALEM DO TEMPO PREVISTO E AINDA ESTAMOS, AGUARDANDO PARA FAZER O ESTÁGIO, MAIS DE CENTO E CINQUENTA POR CENTO DESSE TEMPO. TROCANDO EM TEMPO LINEAR PODEMOS CITAR QUE O CURSO QUE DEVERIA DURAR UM ANO E MEIO OU DEZOITO MESES, DUROU DOIS ANOS E MEIO OU VINTE E OITO MESES. A INSTITUIÇÃO DE ENSINO, FAETEC, INVENTOU O SEMESTRE DE DOZE MESES, JÁ QUE EM 2007 DEVERIAMOS TER DOIS SEMESTRES COM DUZENTOS DIAS DE AULA E TIVEMOS APENAS UM SEMESTRE COM DUZENTOS DIAS DE AULA. O TERCEIRO SEMESTRE DUROU SOMENTE DEZ MESES E FOI ATE O MÊS DE OUTUBRO DE 2008.

A PARTIR DAÍ ESTAMOS, ATE O DIA DE HOJE, COM MAIS CINCO SEMESTRES AGUARDANDO POR UMA OPORTUNIDADE PARA INICIARMOS O PERÍODO DE ESTÁGIO POR MAIS QUATRO MESES.

DURANTE TODO ESSE TEMPO, ALEM DO PREVISTO PARA SERMOS DIPLOMADOS, JÁ ACUMULAMOS UM PREJUIZO ESTIMADO DE TANTOS 18,8% QUE, SE TIVERMOS QUE SER INDENIZADOS POR ISSO, JÁ ACUMULARIAMOS, SÓ DO VALOR DA VANTAGEM, UM MONTANTE EQUIVALENTE A MAIS DE R$ 7.500,00.

POBRE DE NÓS TÉCNICOS EM POLÍMEROS COM PRETENÇÕES DE FORMAÇÃO PELA FAETEC. SE ADIANTAR SER CONSOLADO, DIGAMOS QUE NÃO SOMOS OS ÚNICOS NESSA SITUAÇÃO. EXISTEM OUTROS NESSA CONDIÇÃO EM OUTROS CURSOS TAMBEM DA FAETEC.

QUANDO O COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DA REDE FEDERAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIZ QUE O ESTUDO PROFISSIONALIZANTE ESTA A DESEJAR, PARECE ESTAR FALANDO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS DA FAETEC. O GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NADA FAZPARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS APRESENTADOS NOS CURSOS DA FAETEC. HÁ AQUELE SENTIMENTO DE QUE FOI O OUTRO GOVERNANTE QUE FEZ, ENTÃO NADA FAREI POR ESSE SETOR. UMA VAIDADE POLÍTICA QUE PREJUDICA O POVO ESTUDANTIL E PROVOCA SÉRIAS CONSEQUENCIAS NO MERCADO INDUSTRIAL. O QUE NÃO ACONTECE NOS GOVERNOS
SULISTAS.

O MAIOR DESAFIO É TORNAR O ENSINO PÚBLICO DO ESTADO, DE QUALIDADE JÁ QUE O FEDERAL ESTA MOSTRANDO A CARA APESAR DE SER EM NÚMERO (linear), BEM MENOR COMO DIZ O PROFESSORDA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. OS CURSOS DO SISTEMA “S” (SESI, SENAI, SESC, SENAC) TÊM A MESMA GRADE CURRICULAR E SE APRESENTAM COM MAIOR QUALIDADE E GERIDOS PELA CLASSE EMPRESÁRIAL, POR ISSO, TEM MELHOR ACEITAÇÃO ENTE SEUS PARES.

MESMO ASSIM, OS GOVERNANTES PRECISAM PARAR DE FAZER POR FAZER CURSOS APARECEREM POR AI, MAS A GANANCIA ELEITOREIRA É MAIS FORTE

NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE, A REGULAMENTAÇÃO DEVERIA SER VERTICALIZADA E OS ESTADOS DEVERIAM SEGUIR NORMAS BAIXADASPELO GOVERNO FEDERAL E NÃO INVENTAREM AS SUAS. A CADA VEZ QUE UM POLÍTICO OU GOVERNANTE A NIVEL ESTADO PENSA, A COISA FEDE E O ESTUDANTE FICA CADA VEZ MAIS MAL PREPARADO PARA O MERCADO. ESPERAMOS QUE O PRONATEC VENHA PARA APRESENTAR SOLUÇÕES E NÃO OPORTUNIDADES PARA QUE POLITICOS USEM EM POVEITO PRÓPRIO.

O ENSINO PROFISSIONALIZANTE PÓS MÉDIO É A OPORTUNIDADE PARA MUITOS JOVENS E ADULTOS SE PREPARAREM PARA O MERCADO DE TRABALHO, MAS HÁ A NECESSIDADEDE ARTICULAR COM A SOCIEDADE PRODUTIVA DOS SETORES E ISSO NÃO ACONTECE AQUI NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

PRECISAMOS FORMAR NOSSA CLASSE DE TÉCNICOS EM POLÍMEROS PARA REIVINDICAR NOSSOS DIREITOS AO TRABALHO NA FORMAÇÃO QUE RECEBEMOS.

COMO DIZ O TEXTO FINAL DA MATÉRIA PUBLICADA “A educação profissional possibilita a profissionalização do jovem para que possa ser inserido no mercado de trabalho qualificado e com acréscimo da escolarização.

ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TRABALHANDO POR VOCÊ
NA LUTA PELOS PROFISSIONAIS POLIMÉRICOS

POLÍMEROS, SUBSTITUINDO O METAL,
VIDRO E CERÂMICA NO MUNDO MODERNO
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