domingo, 22 de julho de 2012

066 – 22/07/2012 - SE MEXER NESSA COISA, VAI FEDER.


A COISA ESTA PRETA E NINGUEM ESTA ENXERGANDO. A ROUBALHEIRA TA COMENDO SOLTA NA FAETEC, MAS, OS OLHOS ESTÃO VOLTADOS PARA O PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO.

O VOLUME DO ROUBO, NO PALÁCIO, É MUITO GRANDE, MAS, NA FORMA DE “FORMIGUINHA”, A FAETEC ROUBA MUITO MAIS E NINGUEM VÊ.

ENQUANTO AS ATENÇÕES ESTÃO OLTADAS PARA O PALÁCIO E, NA FAETEC, PARA A FARSA DAS CONTRATAÇÕES E GREVE DE SERVIDORES, NINGUEM ATENTA PARA AS FALCATRUAS QUE ACONTECEM NAS LICITAÇÕES DA MERENDA ESCOLAR.

TANTO SE FAZ LICITAÇÕES E TERMOS ADITIVOS PARA AUMENTAR OS VALORES DA MERENDA ESCOLAR E MUITO, AINDA, SE FALTA NAS UNIDADES ESCOLARES. NA UNIDADE CETEP BELFORD ROXO, SÓ EXISTIU MERENDA NO PERÍODO EM QUE O CONVENIO COM A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E POR PERÍODO LIMITADO (PARTE DE 2007 E PARTE DE 2008).

VEJA ABAIXO ARTIGO EXTRAÍDO DA INTERNET. - www.abradilan.com.br/noticias_detalhe.asp?noticia=9472 - [abr/2012] - Jornalista: Ruben Berta - O Globo - 27/04/2012

Empresas monopolizam merenda na Faetec
27/04/2012 - O Globo - Jornalista: Ruben Berta

Difícil encontrar quem não tenha visto numa Sessão da Tarde o filme? Feitiço do Tempo?: um repórter, representado por Bill Murray, acordava sempre na mesma data e tudo se repetia.
De 2007 para cá, é mais ou menos o que acontece quando chega a hora da compra da merenda para os colégios da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec). Tudo parece sempre igual: quatro empresas ? Ermar, Milano, Flex e Home Bread ? dividem o bolo. Foram mais de R$ 91 milhões em contratos desde então, apesar de haver pelo menos dois relatórios do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontando problemas no serviço.
O capítulo mais recente dessa história ocorreu no mês passado, com a publicação em Diário Oficial do resultado de mais um pregão. Por seis meses de fornecimento de merenda para as suas unidades, a Faetec prevê pagar R$ 12,5 milhões. Conseguiu um desconto de pouco mais de 2% em relação ao estimado inicialmente na licitação: R$ 12,8 milhões. Dos dez lotes, a Milano ficou com quatro (R$ 5 milhões). A Ermar (R$ 2,4 milhões), a Home Bread (R$ 2,5 milhões) e a Flex (R$ 2,6 milhões) ficaram com dois, cada uma. Só mais uma empresa participou do certame, a Mar e Sul, mas não levou nada.
Empresa já demonstrava força desde 2002 Um levantamento feito a pedido do GLOBO pelo gabinete do deputado Luiz Paulo (PSDB) no Sistema de Acompanhamento Financeiro de Estados e Municípios (Siafem) mostra que o domínio das empresas começou em março de 2007. Os contratos assinados à época envolviam Flex, Milano e Home Bread. De 2008 em diante, a Ermar também entra no time, em cuja escalação não se mexeu até hoje.
O fato de a equipe completa ter se formado em 2008 não quer dizer que antes as empresas já não estivessem presentes na Faetec. Pelo menos desde 2002, a Milano tem força: somente naquele ano, foram cerca de R$ 2,4 milhões em pagamentos.
O caso da Flex é curioso: de acordo com dados da Junta Comercial, a atacadista iniciou as atividades no dia 2 de março de 2004. Nove meses depois, em dezembro daquele ano, a empresa já faturou um contrato de R$ 6,8 milhões com a Faetec. Para se ter uma ideia, de acordo com os dados do Siafem, a fundação somou, de 2005 até hoje, R$ 26,2 milhões em contratos com a empresa.
Ou 84% do total que o estado contratou com a atacadista: R$ 31,2 milhões. Com o governo federal, foram só R$ 189 mil no mesmo período.
Entre as quatro fornecedoras que dominam a merenda do ensino técnico no estado, pelo menos duas teriam relação direta.
A assessoria de imprensa da Milano nega, mas há informações de que Carmelo de Luca Neto e José Mantuano de Luca Filho, que constam no sistema informatizado da Junta Comercial como donos da empresa, seriam parentes de Ercolino Jorge de Luca, um dos sócios da Ermar. O dado consta do relatório final da CPI da Merenda da Câmara do Rio, concluída em dezembro de 2006, que investigou suspeitas de fraudes em licitações da Secretaria municipal de Educação realizadas em 2005. Em 2008, o Ministério Público arquivou as denúncias.

E AI, VOCÊS ACHAM QUE TEM MARACUTAIA NESSA MERENDA FANTASMA OU NÃO???  E O MINISTÉRIO PÚBLICO DE 2008, PORQUE ARQUIVOU O PROCESSO DE DENÚNCIAS???

HOJE, SE PROCURAR A FUNDO, PERCEBENDO QUE SE TAPA O FOCO COM OS ESCANDALOS DAS CONTRATAÇÕES E GREVE DOS SERVIDORES, COM CERTEZA ENCONTRAREMOS INDICIOS E CERTEZAS DAS FRAUDES NAS LICITAÇÕES DA MERENDA ESCOLAR E EM OUTRAS COMO NO CASO DAS FERRAMENTAS DE 2008. FERRAMENTAS COMPRADAS SUPERFATURADAS A MAIS DE MIL POR CENTO.

POR OUTRO LADO, UM PATRIMONIO DE ALTO VALOR É DESPRESADO PELA DIREÇÃO DA FAETEC. TRATA-SE DE UM PIANO QUE APODRECE E NINGUEM FAZ NADA.

NÃO SEI COMO AINDA NÃO ENCHERGARAM UMA FONTE DE CORRUPÇÃO NESSA RESTAURAÇÃO. DA MADEIRA DE LEI, ESPECIAL ATÉ A AFINAÇÃO DA JOIA, TUDO PODE RENDER UMA FORTUNA NAS MÃOS DO SECRETÁRIO E DO PRESIDENTE DA FAETEC. TEMOS QUE FICAR DE OLHO.

Steinway: restauração...quem vai pagar por isso, Faetec?
Publicado em 27/04/2012 às 10h35

“vários técnicos estão avaliando o piano. O estado dele é muito precário, mas ainda tem conserto. Acredito que em 1 ou 2 anos não haverá mais piano para ser restaurado. Toda a responsabilidade é da Faetec que o deixa estragar” - Atualizado em 30/04/2012 às 11h26

POR
DOM PAULO D BEL
EDITOR DO BLOG DA
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS
EM POLÍMEROS DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
POLÍMEROS, SUBSTITUINDO O VIDRO, O METAL E A CERÂMICA NO MUNDO MODERNO.
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