segunda-feira, 31 de outubro de 2011

050 - 31/10/2011 - MAIS UMA DE POLÍMEROS SOBRE OS FARMACOS

ESSE É MAIS UM MOTIVO PELO QUAL O TÉCNICO EM POLÍMEROS ESTA MAIS PREPARADO DO QUE O TÉCNICO EM TRANSFORMAÇÃO PLÁSTICA.

A MATERIA EXTRAIDA DO SITE DIÁRIO DE SAÚDE, ORGÃO ESPECIALIZADO NÃO DEIXA DUVIDAS.

APRECIE A MATÉRIA ABAIXO E REFLITA SOBRE O SEU PROFISSIONALISMO.

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Polímero especial serve de tampão para vasos sanguíneos

Acidentes e cirurgias

Cientistas criaram um polímero especial que pode salvar vidas em acidentes e facilitar muito o trabalho dos cirurgiões, inclusive evitando transfusões de sangue.

Batizado de LeGoo, o material acaba de ser aprovado pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para ser injetado nas veias e artérias de pacientes para evitar a perda de sangue.

O novo polímero - uma espécie de plástico - é líquido a temperatura ambiente.

Mas basta que ele entre em contato com o calor do corpo para se transformar em um gel, criando um tampão capaz de estancar o fluxo de sangue.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO USO DO POLÍMERO
Quando o fluxo de sangue precisar ser restaurado - ao término da cirurgia, por exemplo - tudo o que é necessário fazer é colocar uma pedra de gelo sobre o local para que o polímero se liquefaça novamente.

Tampão para veias

O polímero é formado por três "blocos", chamados monômeros - um deles repele a água (hidrofóbico), enquanto os outros dois são hidrofílicos.

Em temperaturas mais altas, os monômeros hidrofílicos se alinham, aumentando a viscosidade e fazendo com que o líquido se transforme em um gel.

O processo é revertido quando o produto é resfriado, tornando-se líquido novamente.

Os pesquisadores garantem que o uso do LeGoo é seguro porque, uma vez dissolvido na corrente sanguínea, ele não terá mais uma concentração suficiente para endurecer de novo.

Estancar hemorragias

Hoje, durante uma cirurgia, os vasos sanguíneos precisam ser estancados mecanicamente, o que produz traumas e hematomas e nem sempre garante uma tamponagem com 100% de eficiência.

Com o novo polímero, o vaso sanguíneo permanece intacto, facilitando os procedimentos finais de sutura, e totalmente fechado.

A perda excessiva de sangue é uma causa importante das transfusões de sangue.

No caso de equipes de primeiros socorros, o material poderá ser útil para estancar hemorragias até que os pacientes cheguem ao hospital.
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DOM PAULO DE BEL
EDITOR DA
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TRABALHANDO POR VOCÊ
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

049 - 27/10/2011 - Discurso do Senador Cristovam no Plenário do Senado Federal - 20/10/2011

Cristovam Buarque: Brasil conquista o 2º lugar nas 

olimpíadas do ensino técnico em Londres 

Qui, 20 de Outubro de 2011 19:14


 
O SR. CRISTOVAM BUARQUE (Bloco/PDT – DF. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Srs. Senadores...
SENADOR CRISTOVAM BUARQUE FALANDO SOBRE A OLIMPIADAS TÉCNICAPROFISSIONAL
O SR. PRESIDENTE (Aníbal Diniz. Bloco/PT – AC) – Senador Cristovam, preciso interrompê-lo só para prorrogar a sessão por mais uma hora.

O SR. CRISTOVAM BUARQUE (Bloco/PDT - DF) – Não por minha causa daí a uma hora, não é, Senador, não precisa.

O SR. PRESIDENTE (Aníbal Diniz. Bloco/PT – AC) – Para atender a todos os oradores que estão inscritos.

O SR. CRISTOVAM BUARQUE (Bloco/PDT - DF) – Creio que em muito menos posso dizer a razão pela qual estou aqui, Senador.

Todos sabem que este ano vai haver em Londres as Olimpíadas, da mesma maneira que, em 2016, serão no Brasil, mas o que pouca gente sabe, o que chama menos atenção é que, no começo deste mês, na mesma Cidade, onde, em 2012, ocorrerão as Olimpíadas, nessa mesma Cidade de Londres, aconteceu uma olimpíada que reputo talvez não tão deslumbrante, mas, certamente, mais impactante do que as Olimpíadas esportivas, Senador, foram as Olimpíadas do ensino técnico.

Durante diversos dias, na Cidade de Londres, 46 equipes disputaram quem receberia medalha de ouro, de prata, de bronze, mas não por saltar alto, por pular distante, por nadar rápido, e, sim, por ser capaz de ser um bom cozinheiro, um bom costureiro, um bom pedreiro, bom marcerneiro, é a chamada Skills, que procura descobrir quais são os melhores profissionais, estudantes ainda, em cursos técnicos no mundo inteiro. 46 especialidades, cada uma delas com um grupo grande de concorrentes, cada grupo de concorrentes representando um País.

Durante esses dias, foi possível ver torcidas parecidas com aquelas que vemos nas Olimpíadas, para ver quem receberia a medalha de ouro, a medalha de prata, a medalha de bronze, mas com uma diferença... Esses jovens não apenas desempenhavam bem uma atividade, eles demonstravam uma competência para uma atividade profissional. E o que é importante dizer é que nessas olimpíadas o Brasil se destacou como um país que conseguiu chegar em segundo lugar. Dos 28 estudantes que compunham a equipe brasileira, nós tivemos seis medalhas de ouro, três de prata, duas de bronze e 10 certificados de excelência.

Apenas para dizer aqui as medalhas de ouro. Elas foram conquistadas por Wilian Grassiot, que é do Distrito Federal, da cidade de Taguatinga, que ganhou medalha de ouro na categoria Mecânica de Refrigeração; Natã Barbosa, de Santa Catarina, ganhou na categoria Webdesign; Rodrigo Ferreira da Silva, Rio de Janeiro, em Joalheria; Gabriel d’Espíndula, do Paraná, em Eletrônica Industrial; Guilherme Augusto, de São Paulo, em Desenho Mecânico, e uma dupla gaúcha, Maicon Pasin e Cristian Alessi, em Mecatrônica.

O Brasil tirou em segundo lugar. Em primeiro lugar, foi a Coreia, um país que dá tanta importância a isso que todo jovem, que ganha medalha de ouro, recebe US$100 mil do governo de seu país. Não é à toa que a Coreia vem ganhando sistematicamente essas olimpíadas.

Todo jovem que sai dessa olimpíada com a medalha tem emprego garantido. Não apenas leva a medalha para casa e fica se lembrando depois; ele tem um emprego garantido porque demonstrou uma profissão. Eu vim falar aqui, Senador, não por causa das olimpíadas apenas, mas pela importância do ensino técnico no mundo de hoje. O chamado “apagão” de mão de obra que começa a emperrar o avanço brasileiro, por falta de profissionais capazes de desenvolver as atividades que a economia exige, esse “apagão” tem uma dimensão nas universidades: faltam alguns profissionais.

Mas o verdadeiro “apagão”, o mais grave “apagão” que nós temos é na mão de obra de nível técnico médio. É o ensino técnico médio onde se situa o problema mais sério da garantia, não apenas da mão de obra para levar adiante o desenvolvimento brasileiro, mas a garantia de um emprego para continuar a sua vida profissional.

Eu falo isso quase que fazendo um apelo.

Eu falo isso quase que fazendo um apelo para que neste país a gente possa não apenas ser segundo lugar, mas primeiro por muito tempo e não apenas com um pequeno grupo, de 28 estudantes, graças ao SENAI e ao SENAC, porque se não fossem essas duas instituições não teríamos nenhuma medalha.

É triste dizer, mas as nossas escolas técnicas, que são muito boas, não têm enviado alunos para essa competição, e não por culpa das escolas técnicas, mas por falta de um apoio, por falta de uma flexibilidade dessas escolas para que elas possam ter os recursos que lhes permita participar dessas competições. Esse é um ponto.

O outro ponto é porque o Ensino Fundamental deficiente impede um número grande de jovens fazendo bons Ensinos Técnicos. No passado bastava habilidade manual para você ser um bom profissional.

Hoje, para ser um bom profissional, você precisa, além de ser hábil com as mãos, ter conhecimento na cabeça. Veja uma atividade, Senador, em que falta profissional hoje: o profissional que põe azulejo nas paredes. Hoje, em São Paulo, há uma crise na construção civil por falta daqueles que montam o azulejo nas paredes. Pois bem, antigamente você colocava um azulejo simplesmente recebendo o azulejo e sabendo com a mão colocar o cimento. Hoje, você recebe um desenho, você tem de saber como transformar esse desenho na parede com o azulejo. Exige mais do que habilidade, exige saber o que é ângulo reto, o que é ângulo de 30 graus, exige saber regra de 3, exige saber ler as plantas, e isso a gente só consegue se tiver feito um Ensino Fundamental com um mínimo de competência na geometria, na aritmética.

Eu falo do caso dos azulejos, mas isso serve para outras atividades. Um bom cozinheiro hoje dificilmente consegue ter um bom desempenho se não souber ler, como antigamente, em que havia bons cozinheiros sem que soubessem ler. Mas não é só saber ler. Parte dos livros, hoje, de culinária vem em inglês e francês, as receitas já não são escritas em português, mas não é só isso, muitas não são escritas em papel impresso, ele localiza através da rede da Internet receitas do mundo inteiro. E como é que vão ter acesso a essas receitas do mundo inteiro se não souberem navegar no computador e se não souberem ler nos idiomas estrangeiros em que essas receitas chegam? E se não souberem medir, com a sutileza da culinária em gramas e com um refinamento muito grande? Há uma necessidade de uma sintonia fina no uso dos ingredientes.

Não consegue mais ser. Houve um tempo em que era possível. Hoje, um bom cozinheiro exige uma formação mínima no Ensino Fundamental,
isso vale para todas as profissões.

Então, primeiro ponto para que este País seja realmente um País campeão em Ensino Médio e que a gente não passe essa dificuldade que há hoje em conseguir profissionais de nível médio competentes, é preciso investir muito na educação do Ensino Fundamental e, obviamente, continuar esse esforço do Senai, do Senac e das escolas técnicas, ampliando o número delas para que a gente possa ter formação de qualidade diretamente na formação técnica,

Ensino Fundamental e ensino técnico médio. Essa é a condição primeira, mas há mais uma, há mais uma, Senador. É convencer as famílias brasileiras de que hoje o fundamental, o importante, não apenas para construir um país, mas para ter um bom emprego, é ter uma boa profissão num nível técnico.

O Brasil tem a tradição de 350 anos – muito mais do que a metade da nossa história, ¾ da nossa história quase – na escravidão. E, durante a escravidão, os que não são escravos se acostumam a não trabalharem com as mãos. Nós somos viciados na escravidão e criamos o hábito brasileiro de que só merece ser respeitado quem não precisa usar as mãos no trabalho. Por isso, a gente considera que é universidade ou nada. Isso é um erro.

Isso é um erro do ponto de vista do emprego. Isso é um erro do ponto de vista da vocação. Nós estamos fazendo com que uma quantidade imensa de jovens estudem numa universidade sem terem vocação para o estudo. A mudança no mercado vai levar à percepção de que, se o objetivo é o salário, o melhor caminho não é qualquer curso universitário. Poucos cursos universitários hoje garantem um bom emprego, porque alguns dos cursos já têm uma mão de obra excedente ou porque a qualificação ficou deficiente, mas no Ensino Médio a gente consegue emprego garantido.

As classes médias brasileiras precisam perceber que o objetivo deve ser o ensino superior, mas passando primeiro por uma boa formação técnica, uma boa formação técnica que garanta um bom emprego com um bom salário. E, a partir daí, com um bom salário e com um bom emprego, faça com que o jovem que quiser – não que necessite, mas que quiser – por vocação, não por salário, procure um ensino superior, como uma consequência natural da sua vocação, não por uma necessidade de salário satisfatório. Esse salário hoje a gente pode garantir no Ensino Médio com qualidade.

Essas olimpíadas permitiram mostrar isso. E, em função dessas olimpíadas em Londres, o Dr. Robson Andrade, que é o Presidente da Confederação Nacional da Indústria, representando as diversas federações do Brasil, propôs que, no ano 2017 as olimpíadas do ensino médio seja no Brasil.

Eu desejo profundamente que a entidade internacional – como tem COI e Fifa, há uma entidade internacional, a WorldS kills, que coordena as olimpíadas – escolha o Brasil. E sabe por quê? Porque olimpíadas esportivas e Copa do Mundo vêm, Senador Benedito, e passam. Agora, uma olimpíada do ensino técnico, sendo bem divulgada pela mídia, atraindo a atenção da população brasileira, fazendo com que nós torçamos pelos brasileiros que irão disputar medalhas em ofícios profissionais, ficará para sempre. Não será como Copa do Mundo ou como olimpíadas esportivas, que duram quinze dias, três semanas, e terminam. Fica a lembrança. Essa, não!

Dessa ficará a marca de que o ensino técnico é uma categoria a ser respeitada do ponto de vista da qualificação de um profissional, ficará a ideia de que você não precisa ter um título universitário para ser uma pessoa respeitada, bem remunerada e feliz na vida, ficará a ideia de que o Brasil precisa fazer um esforço maior ainda para o ensino médio técnico com qualidade para todos que o desejarem no Brasil.

Nós temos de fazer a dignificação do ensino médio técnico, e essa dignificação virá quando o número de pessoas que desejarem fazer esse curso seja cada vez maior e quando, numa sociedade tão divida, como a brasileira, em uma classe em cima e uma classe embaixo, essa classe de cima perceber a importância do ensino técnico, da valorização do profissional técnico. Aí, a gente vai conseguir a dignificação desse ensino técnico. Por enquanto, ainda é visto com ensino de segunda categoria, como ensino menor.

Nós precisamos mudar isso, e creio que nada mais vai ajudar a mudar isso do que trazer a WorldSkills, como é chamada a olimpíada dos cursos técnicos, para o Brasil.

Espero muito que a Confederação Nacional da Indústria, que o Dr. Robson, que a preside, consiga trazer para cá, em 2017, a olimpíada, para que a gente tenha o efeito demonstração sobre a sociedade brasileira descobrindo a importância de haver um bom ensino técnico, fazendo com que todos os jovens deste País – e não apenas aqueles de camadas mais pobres;e não apenas aqueles de camadas mais pobres, todo jovem deste País descubra que o verdadeiro futuro dele, ali onde o Brasil mais precisa de formação, é na qualificação profissional, no ensino técnico de nível médio.

Eu quis, Senador, trazer esta mensagem não apenas para homenagear aqueles jovens que ganharam medalhas, mas também para despertar, se puder, o Brasil inteiro para a necessidade de uma revolução dupla.

Primeiro, uma revolução no ensino, no sentido de fazer com que as escolas técnicas recebam jovens preparados, com ensino fundamental de qualidade, e que as escolas técnicas sejam as melhores que este País possa ter, em comparação com as outras do mundo. Segundo, uma revolução mental, uma revolução de mentalidade, para pararmos com essa ideia antiga de que temos de ter universidade ou nada e dizermos que, entre universidade ou nada, existe uma coisa nobre, uma coisa útil, uma coisa que permite o sucesso a cada jovem, que é o ensino técnico de qualidade.

Era isso, Sr. Presidente, que eu tinha para dizer, agradecendo o tempo que me concedeu.
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A ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CONGRATULA COM O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE, COM O Sr. ROBSON ANDRADE DA CNI, COM A INSTITUIÇÃO QUE PROMOVE O EVENTO E COM TODA A EQUIPE QUE REPRESENTOU O PAÍS, MEDALAHADO OU NÃO, PELO DESEMPENHO E ESFORÇO TANTO NA DIVULGAÇÃO OU PARTICIPAÇÃO, BEM COMO, PELA TENTATIVA DE REALIZAR UM EVENTO, DESSA NATUREZA, NO BRASIL.

OS TÉCNICOS ATUAIS E OS FUTUROS, AGRADECEM.

DOM PAULO DE BEL
EDITOR DA
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

048 - 26/10/2011 - FUTEBOL CARIOCA

VECHAME DO CONSELHEIRO

O QUE FALAR DO CONSELHEIRO DO FLUMINENSE QUE AGREDIL O JORNALISTA E A TORCIDA DO FLAMENGO???

APENAS QUE ELE É UM IMBECIL, IDIOTA, ESTUPIDO, ARROGANTE, BABACA, FDP, E OUTRAS COISAS RUINS MAIS.

QUERO VER ELE TIRAR ESSA ONDA COMIGO!?!? QUEBRO ELE EM DEZ. SOU FLAMENGUISTA E METIDO A JORNALISTA (escrevo nesse blog).

ARBITRAGEM VERSUS CLUBES CARIOCAS

NO MAIS, COMO FLAMENGUISTA QUERO RECLAMAR DAS ARBITRAGENS DOS JOGOS ENVOLVENDO O FLAMENGO, MAS TAMBEM, DE TODOS OS JOGOS ONDE TEM UM CLUBE CARIOCA.

PARECE QUE A INTENSÃO É NÃO PERMITIR, A TODO CUSTO, QUE OS TIMES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GANHEM ESSA PARADA. A AGREMIAÇÃO DOS ÁRBITROS ESTA, DECLARADAMENTE CONTRA O VASCO, O BOTAFOGO, O FLAMENGO E O FLUMINENSE.

ESTÃO ROUBANDO DISCARADAMENTE, ESCANCARADAMENTE, A OLHOS BEM ABERTOS E NÃO PERMITEM QUE ALGUEM RECLAME. QUALQUER COISA, RECORREM AO TRIBUNAL QUE ESTA PACTUANDO COM ELES NAS GARFADAS AOS CLUBES CARIOCAS.

OS TORCEDORES CARIOCAS, O INVEZ DE MARCAR BRIGAS DE TORCIDAS, PELA INTERNET, DEVERIAM USÁ-LA PARA, UNIDOS, MOBILIZAR UMA CAMPANHA CONTRA ESSE TIPO DE COISA. UNIDOS POR UMA COMPETIÇÃO MAIS JUSTA SEM A INTERFERENCIA DESONROSA DAQUELES QUE DEVIRIAM PRIMAR POR JUSTIÇA DESPORTIVA.

ESCUTEI E VI PELA TV O TÉCNICO DO FLAMENGO SE POUPANDO DE COMENTAR SOBRE O ASSUNTO COM MEDO DE SE EXPOR E SER PENALIZADO PELO TRIBUNAL. ELE TEM QUE SER COMEDIDO, MAS EU NÃO. OS ÁRBITROS ESTÃO “ROUBANDO” E CONDUZINDO OS RESULTADOS COMO BEM ENTENDEM E OS TRIBUNAIS ESTÃO COMPACTUANDO COM ISSO. OS JUIZES DOS TRIBUNAIS ESPORTIVOS ESTÃO ROUBANDO TAMBEM. TODOS, FARINHA DO MESMO SACO.

UM NARRADOR ESPORTIVO DE UMA RÁDIO AM/FM, DO RIO DE JANEIRO, TAMBEM, TENDO QUE SER COMEDIDO EM SUAS PALAVRAS, EVITOU DIZER QUE OS ÁRBITROS ESTÃO “ROUBANDO” E LIMITOU-SE A DIZER QUE ELES NÃO CONHECEM AS REGRAS DO JOGO. BONZINHO ESSE LOCUTOR. MAS EU POSSO DIZER E REDIZER E QUANTAS VEZES FOREM NECESSÁRIAS – ARBITROS LADRÕES; ESTÃO PREJUDICANDO OS TIMES CARIOCAS E MANIPULANDO RESULTADOS PARA QUE OS CLUBES CARIOCAS NÃO CHEGUEM A FINAL E NEM SEJAM CAMPEÕES.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

047 - 19/10/2011 - CURIOSIDADES ESTÓRICAS

Ciência sem complexos:
as curiosidades dos antigos descobridores


Os anais da ciência estão repletos de teorias que mudaram a humanidade. Mas, apesar de na lembrança permanecerem as conquistas, mentes iluminadas como Isaac Newton, Arquimedes e Aristóteles também tiveram idéias estapafúrdias e fracassos espinhosos, que pouco são comentados nas salas de aula.

ISAAC NEWTON  -  UM GÊNIO DISTRAIDO

Arquimedes andou nu pelas ruas de Siracusa gritando "Eureca!". Plínio, o Velho, dedicou sua vida à ciência até que esta acabou com ele. Isaac Newton foi pego em flagrante observando atentamente um ovo enquanto cozinhava no fogo seu relógio.
   
Os cientistas e seus “loucos experimentos” inspiraram o escritor americano Ian Crofton, a publicar recentemente o livro ‘History Without Boring Bits: A Curious Chronology of the World” (“A História sem Suas Partes Chatas: Uma Cronologia Curiosa do Mundo”, em tradução livre), com o objetivo de "passear ociosamente pelos caminhos longínquos e pouco transitados da história da ciência", segundo sua introdução.

O “Eureca!” original
Arquimedes é conhecido por ter resolvido o problema de determinar a densidade  de  um   objeto  de  forma  irregular.   Hieron II, rei de Siracusa, tinha  pedido  ao físico  que comprovasse se sua nova coroa era realmente de ouro sólido.
   
Arquimedes  deu muitas  voltas ao  assunto e  não lhe vinha à cabeça nenhuma  idéia até  que, farto de  pensar sem resultados, entrou em uma banheira  para um banho quente e, de repente, notou que o nível de água subia à medida que ele mergulhava.

Assim  se deu  conta de  que podia  medir a  densidade de  qualquer objeto submerso  dividindo sua massa por seu volume. Saiu da água e correu nu  pelas ruas  de Siracusa  gritando “Eureca!”, que em grego clássico significa “Descobri!”.
   
Além  disso, Arquimedes  foi um  homem-chave durante o assédio de Siracusa  porque projetou  duas  armas  que foram usadas contra os navios romanos que atacavam a cidade.
   
Na mesma época, o cientista e filósofo grego Teofrasto escreveu que o som de uma flauta curava a epilepsia e a dor isquiática.

Até que a morte os separe
Conhecido como Plínio, o Velho, Caio Plinio, autor de “História Natural”, foi um dos cientistas mais importantes do mundo antigo. Este completo e curioso personagem propôs teorias tão descabeladas como que a melhor cura para os piolhos era se banhar em caldo de víboras.

Sua ambição pelo conhecimento o levou a protagonizar uma morte trágica quando o Vesúvio entrou em erupção no ano 79 d.C. e ele ordenou que um navio o levasse até Pompeia, atravessando a chuva constante de cinza quente e de pedras-pomes que caíam por causa da erupção.

Plinio foi rodeado por densas nuvens que o impediram de se levantar. O cientista obrigou seus acompanhantes a o abandonarem e seu corpo foi achado dois dias depois sem sinal algum, já que uma doença cardíaca o matou antes que o gás e o pó de rocha o intoxicassem.
 
Dez anos depois, o poeta romano Marcial se serviu dos animais para suas teorias e, em seus “Epigramas” declarou que os pombos freiam e entropecem os poderes varonis e que por isso era melhor não comê-los se alguém quisesse ser um grande “amante”.

As cabeleireiras romanas, por outro lado, utilizavam este animal, ou melhor seus excrementos, misturados com cinza, para desbotar o cabelo de suas clientes.

O poeta romano Marcial achava que os pombos entorpeciam a libido.
                               (Foto: EFE/Sebastian Konopka)

A gravidade de ser o cúmulo da distração
   
Sir Isaac Newton foi um físico e matemático inglês do final do século XVII e começo do XVIII que deixou sua marca na história quando descobriu a lei da Gravidade ao ver uma maçã cair em seu jardim.

Mas apesar de uma vida dedicada à ciência ele se ocupou de outras coisas, e também predisse que o mundo acabaria em 2060, tomando para isso como base o que achava que eram mensagens secretas na Bíblia.

Newton era distraído em sua vida pessoal. Conta o poeta Thomas Moore que, uma vez, sua empregada entrou na cozinha e o encontrou na frente do fogareiro, contemplando pensativamente um ovo, que estava em suas mãos, enquanto seu relógio estava dentro do tacho de água,fervendo.

Estes são apenas alguns exemplos, mas a história da ciência é repleta de curiosidades e experiências extravagantes, como quando Santório de Pádua, durante os primeiros anos da revolução científica, pesava meticulosamente seus próprios excrementos, ou como quando Richard Lower fez transfusão do sangue de uma cabra para um homem.

Apesar disso, graças a estes aventureiros curiosos, elementos foram descobertos, doenças foram curadas e até a viagem ao espaço se tornou possível.


DOM PAULO DE BEL
EDITOR DA
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS EM POLÍMEROS
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

046 - 17/10/2011 - ONDA VERDE . A MODA ATUAL MAIS FORA DE MODA QUE SE PODE ENCONTRAR.

RECEBI ESSE TEXTO DE UMA POLIMÉRICA QUE NUNCA FOI POLIMÉRICA, MAS É A MAIOR POLIMÉRICA QUE JA CONHECI.. DONA LEKITA A AMADA DO TÉCNICO EM POLÍMEROS RICARDO MATAINE.

VEJA COMO ERA ANTIGAMENTE E O QUE SE PREGA NOS DIAS DE HOJE.

NO PASSADO, SE PLANTAVAM ÁRVORES PARA FAZER SACOLAS DE PAPEL PARA OS SUPERMERCADOS E SE EMBALAVAM CARNES  EM PAPEL GROSSO RECICLADO, TAMBEM NÃO SE ENCONTRAVAM MERCADORIAS JÁ EMBALADAS EM SACOS PLÁSTICOS; ERAM TODAS ACONDIONADAS EM SACOS DE PAPEL E PESADAS NA HORA DA COMPRA.

DAÍ OS ECOLOGISTAS DA ÉPOCA, RECLAMAVAM QUE SE CORTAVAM ÁRVORES PARA FAZER PAPEL E EXIGIAM UMA ENÉRGICA PROVIDÊNCIA. RESULTADO: PARAO-SE DE EMBALAR PRODUTOS EM PAPEL, EXTINGUIRAM-SE AS SACOLAS DE PAPEL NOS SUPERMERCADOS, INICIOU-SE O APROVEITAMENTO DOS GASES QUE SE QUEIMAVAM POLUINDO O AR FABRICANDO OS PLÁSTICOS (PE, PP, PS entre outros), E OS MESMOS ECOLOGISTAS QUE RECLAMAVAM, APLAUDIRAM.

HOJE, OS ECOLOGISTAS DE PLANTÃO QUE RECLAMAVAM DAS GARRAFAS PET, E AGORA NÃO RECLAMAM MAIS, ATACAM AS SACOLAS PLÁSTICAS DOS SUPERMERCADOS, MAS, NÃO RECLAMAM DOS SACOS DE LIXO QUE A MULTINACIONAL DOVER ROOL FABRICA. PORQUE SERÁ??

ENTENDAM QUE, GARRAFA PET NÃO VAI PROS RIOS E LAGOS ANDANDO SOZINHA E O MESMO SE DIZ DAS SACOLAS PLÁSTICAS. ELAS VÃO PARAR LÁ PELA AÇÃO HUMANA, LEVADA PELAS MÃOS DOS HOMENS.

POR ISSO, O TEXTO A SEGUIR VEM BEM A CALHAR SOBRE O ASSUNTO:

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ECOLOGISTAS DE PLANTÃO, COISA DE QUEM NÃO TEM O QUE FAZER.

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

A senhora se desculpou de novo e disse:


- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo.Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
**************
O PROGRESSO É NECESSÁRIO, MAS ECOLOGISTAS NÃO.

PROGREDINDO, PODEMOS MUDAR A MENTALIDADE HUMANA PARA QUE NÃO USE AS GARRFAS PET E AS SACOLAS DE SUPERMERCADO DE FORMA ERRADA, MAS NEM O PROGRESSO MUDA A CABEÇA DOS ECOLOGISTAS QUE DEVERIAM ESTAR PENSANDO NUMA MANEIRA DE FAZER O REUSO DE MANEIRA CORRETA.

PODERIAMOS USAR AS SACOLAS DE SUPERMERCADO PARA ACONDICIONAR O LIXO DOMESTICO DE FORMA SELETIVA. SAÍRIA DO COMÉRCIO NAS CORES RELATIVAS A SELETIVIDADE E AS PREFEITURAS CONTRATARIAM O SERVIÇO DE COLETA PREPARADO PARA TAL FATO COMO OS OBRIGA A LEGISLAÇÃODE RESIDOS SOLIDOS.

CRIARIAM-SE EQUIPES DE COLETAGEM SELETIVA PARA BUSCAR NAS PORTAS DE CASA E REPASSAREM AOS POSTOS DE COMPRA DO MATERIAL SELETIVADO QUE O REPASSARIAM ÁS INDÚSTRIAS. MAS, CADE SERIEDADE NO ASSUNTO PELO PONTO DE VISTA POLÍTICO?

ECOLOGISTAS DE PLANTÃO CORROMPEM OS POLÍTICOS QUE JÁ ESPERAM POR ESSE MOMENTO DE ARRECADAR MAIS ESSA VANTAGEM PECUNIÁRIA.

VOCÊ DUVIDA DISSO???


DOM PAULO DE BEL
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